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Bombardeios sobre Alepo deixa pelo menos 33 mortos

Pelo menos 33 civis morreram nos bombardeios do regime sírio com explosivos sobre a cidade de Alepo, no norte da Síria


	Corpo de uma criança é retirado dos escombros de um prédio, após um ataque aéreo a Alepo: segundo organização, 12 menores de idade figuram entre os mortos
 (Zein Al-Rifai/AFP)

Corpo de uma criança é retirado dos escombros de um prédio, após um ataque aéreo a Alepo: segundo organização, 12 menores de idade figuram entre os mortos (Zein Al-Rifai/AFP)

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Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2014 às 09h11.

Cairo - Pelo menos 33 civis morreram nas últimas horas nos bombardeios do regime sírio com explosivos sobre a cidade de Alepo, no norte da Síria, onde foram registrados violentos combates entre o Exército e os rebeldes.

Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, 12 menores de idade e duas mulheres figuram entre os mortos pelos bombardeios efetuados desde helicópteros nos bairros de Al Muyasa, Al Fardus, Al Magayed, Al Haidiria e Hananu.

Nos últimos meses, as autoridades intensificaram os ataques com barris com explosivos, especialmente em Aleppo, onde morreram centenas de pessoas.

A aviação de guerra do regime de Damasco também bombardeou a cidade de Al Bab, na província de Aleppo.

Nessa cidade, na zona de Akzar, ocorrem violentos combates entre as forças leais ao presidente Bashar al Assad e os rebeldes, acrescentou o Observatório, que afirmou que houve baixas em ambos grupos sem especificar um número.

Os enfrentamentos entre as tropas e os insurgentes, neste caso de brigadas islamitas, também se recrudesceram nos arredores do aeroporto militar de Kuires, na mesma província de Aleppo.

Também no norte da Síria, na região de Idlib, o regime bombardeou com barris com explosivos várias localidades e ambos bandos protagonizam os combates mais intensos em um ano, segundo o Observatório.

Enquanto isso, a violência prossegue no país, representantes do regime e da oposição síria se reúnem em Genebra para dar uma saída ao conflito, embora as conversas de paz estão estagnadas.

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