Bombardeios russos na Síria deixam 60 vítimas

Cairo - Mais de 60 vítimas, entre mortos e feridos, é o saldo dos bombardeios da aviação da Rússia contra a cidade de Ariha, no noroeste da Síria e controlada por rebeldes de tendência islamita.

Segundo disse à Agência Efe o presidente do Observatório Sírio de Direitos Humanos, Rami Abderahman, estes ataques ocasionaram danos consideráveis em imóveis civis de Ariha.

Até o momento, Abderahman não soube dizer com exatidão o número de vítimas mortais, mas previu que este seja elevado.

Os aviões, que aparentemente são do exército russo, bombardearam também outras zonas da província de Idlib, como a cidade de Jisr al Shugur.

Ariha está sob o poder de grupos rebeldes de tendência islamita e da Frente Al Nusra - filial síria da Al Qaeda-, como a maioria de Idlib, que não é um reduto do grupo terrorista Estado Islâmico (EI).

A Rússia é aliada do regime de Bashar al Assad e desde o final de setembro bombardeia posições do EI e de outras organizações armadas na Síria, em sua primeira intervenção militar direta neste país desde o início do conflito em março de 2011.

Cairo - Mais de 60 vítimas, entre mortos e feridos, é o saldo dos bombardeios da aviação da Rússia contra a cidade de Ariha, no noroeste da Síria e controlada por rebeldes de tendência islamita.

Segundo disse à Agência Efe o presidente do Observatório Sírio de Direitos Humanos, Rami Abderahman, estes ataques ocasionaram danos consideráveis em imóveis civis de Ariha.

Até o momento, Abderahman não soube dizer com exatidão o número de vítimas mortais, mas previu que este seja elevado.

Os aviões, que aparentemente são do exército russo, bombardearam também outras zonas da província de Idlib, como a cidade de Jisr al Shugur.

Ariha está sob o poder de grupos rebeldes de tendência islamita e da Frente Al Nusra - filial síria da Al Qaeda-, como a maioria de Idlib, que não é um reduto do grupo terrorista Estado Islâmico (EI).

A Rússia é aliada do regime de Bashar al Assad e desde o final de setembro bombardeia posições do EI e de outras organizações armadas na Síria, em sua primeira intervenção militar direta neste país desde o início do conflito em março de 2011.