Bombardeio dos EUA no Afeganistão mata 8 policiais
Comunicado divulgado pelos EUA confirmou que foram realizados ataques contra "indivíduos que dispararam e que representavam uma ameaça"
Da Redação
Publicado em 19 de setembro de 2016 às 10h18.
Cabul - Pelo menos oito policiais afegãos morreram em um bombardeio dos Estados Unidos em um posto policial de Trinkot, capital da província de Oruzgan, informou o comandante da estrada Kandahar-Oruzgan, general Rahimullah Khan.
"Oito policiais afegãos morreram em um ataque aéreo realizado por forças estrangeiras em um posto de Sakir em Trinkot", indicou à Agência Efe o comandante.
Segundo ele, sete corpos foram encontrados no posto, que fica nessa estrada, e outro permanece desaparecido após o ataque.
Em comunicado divulgado pelos Estados Unidos, o brigadeiro- general Charles Cleveland confirmou que foram realizados ataques contra "indivíduos que dispararam e que representavam uma ameaça aos nossos parceiros afegãos em Trinkot".
"Não temos mais informações sobre quem podem ser estes indivíduos ou por que atacavam às forças de segurança afegãs", acrescentou o porta-voz americano, ao assinalar que as tropas afegãs, da coalizão e dos Estados Unidos têm o direito de se defender e neste caso estavam respondendo a uma "ameaça imediata".
Cabul - Pelo menos oito policiais afegãos morreram em um bombardeio dos Estados Unidos em um posto policial de Trinkot, capital da província de Oruzgan, informou o comandante da estrada Kandahar-Oruzgan, general Rahimullah Khan.
"Oito policiais afegãos morreram em um ataque aéreo realizado por forças estrangeiras em um posto de Sakir em Trinkot", indicou à Agência Efe o comandante.
Segundo ele, sete corpos foram encontrados no posto, que fica nessa estrada, e outro permanece desaparecido após o ataque.
Em comunicado divulgado pelos Estados Unidos, o brigadeiro- general Charles Cleveland confirmou que foram realizados ataques contra "indivíduos que dispararam e que representavam uma ameaça aos nossos parceiros afegãos em Trinkot".
"Não temos mais informações sobre quem podem ser estes indivíduos ou por que atacavam às forças de segurança afegãs", acrescentou o porta-voz americano, ao assinalar que as tropas afegãs, da coalizão e dos Estados Unidos têm o direito de se defender e neste caso estavam respondendo a uma "ameaça imediata".