Exame Logo

Carro-bomba mata três soldados em posto do exército libanês

Atentado ocorreu na cidade fronteiriça de Arsal, lar de milhares de refugiados sírios

Soldados libaneses próximos de um veículo militar durante uma manobra na vila de Kfarfalous, no sul do Líbano (Ali Hashisho/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de março de 2014 às 15h36.

Um homem-bomba matou três soldados quando detonou um carro em um posto de controle do exército libanês na cidade fronteiriça de Arsal, neste sábado, disseram fontes de segurança libanesas.

Arsal é o lar de milhares de refugiados sírios, mas também de rebeldes sírios e de seus aliados libaneses que fugiram da guerra síria. Além dos três soldados mortos, outros três ficaram feridos, disseram fontes.

Militantes sunitas libaneses acusam o exército libanês de conspirar com forças leais ao presidente Bashar al-Assad e o grupo xiita libanês Hezbollah, que enviou combatentes para a Síria para apoiar Assad no combate à revolta sunita.

O ataque ocorreu apenas algumas horas depois do discurso do líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, que disse que estava protegendo o Líbano lutando na Síria contra militantes sunitas.

Na quinta-feira, o exército libanês matou um sunita suspeito por fabricar bombas, invadindo sua casa em Arsal. Neste sábado, o exército fez mais ataques à cidade.

O Líbano tem sofrido ataques com o conflito sírio se espalhando para além da sua fronteira, aprofundando a rivalidade sectária no país, que sofreu a sua própria guerra civil 1975-1990.

Veja também

Um homem-bomba matou três soldados quando detonou um carro em um posto de controle do exército libanês na cidade fronteiriça de Arsal, neste sábado, disseram fontes de segurança libanesas.

Arsal é o lar de milhares de refugiados sírios, mas também de rebeldes sírios e de seus aliados libaneses que fugiram da guerra síria. Além dos três soldados mortos, outros três ficaram feridos, disseram fontes.

Militantes sunitas libaneses acusam o exército libanês de conspirar com forças leais ao presidente Bashar al-Assad e o grupo xiita libanês Hezbollah, que enviou combatentes para a Síria para apoiar Assad no combate à revolta sunita.

O ataque ocorreu apenas algumas horas depois do discurso do líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, que disse que estava protegendo o Líbano lutando na Síria contra militantes sunitas.

Na quinta-feira, o exército libanês matou um sunita suspeito por fabricar bombas, invadindo sua casa em Arsal. Neste sábado, o exército fez mais ataques à cidade.

O Líbano tem sofrido ataques com o conflito sírio se espalhando para além da sua fronteira, aprofundando a rivalidade sectária no país, que sofreu a sua própria guerra civil 1975-1990.

Acompanhe tudo sobre:ExplosõesLíbanoTerrorismoTerroristas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame