Mundo

BMW dá à luz seu primeiro elétrico de produção em massa

O i3 é o modelo de estreia da nova submarca BMW i e o primeiro elétrico da fabricante de luxo a ganhar produção em massa


	Construído sobre plataforma de fibra de carbono e alumínio, modelo possui motor de apenas 50 kg
 (Divulgação/Divulgação)

Construído sobre plataforma de fibra de carbono e alumínio, modelo possui motor de apenas 50 kg (Divulgação/Divulgação)

Vanessa Barbosa

Vanessa Barbosa

Publicado em 29 de abril de 2014 às 12h42.

São Paulo – Mais um carro verde acaba de sair do forno, e um senhor quatro-rodas. Trata-se do BMWi3, o primeiro modelo 100% elétrico da montadora de luxo a ganhar produção em massa, marcando a estreia da nova submarca BMW i. A première mundial ocorreu na manhã desta segunda, em eventos simultâneos em Nova York, Londres e Pequim.

Dono de um design estonteante, o i3 traz sobre o eixo traseiro o motor elétrico, com potência de 125kW (170cv), que garante uma aceleração de zero a 100 km/h em menos de oito segundos.

Construído sobre plataforma de fibra de carbono e alumínio, o modelo possui motor de apenas 50 kg, que precisa ser recarregado somente a cada dois ou três dias, segundo a BMW.

Já a autonomia varia de 130km a 160km, chegando à velocidade máxima de 150 km/h. Quem quiser aumentar a autonomia, pode acoplar na traseira do automóvel um motor a gasolina com 600 cilindradas, desenvolvido pela divisão de motos da marca.

A combinação híbrida garante autonomia de até 400km. Segundo informações da BMW, o modelo chega ao mercado europeu em novembro deste ano, ao preço inicial de 34.950 euros.

//www.youtube.com/embed/g1LsT1PVjUA

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaBMWCarrosCarros elétricosEmpresasEmpresas alemãsSustentabilidadeTecnologias limpasVeículos

Mais de Mundo

A inesperada derrota da extrema direita na França em três pontos

Peña respalda negociação do Mercosul com a China, desde que não prejudique laço com Taiwan

Presidente do Panamá formaliza interesse do país em participar do Mercosul

O inimigo agora é outro? Macron precisa lidar com esquerda fortalecida e incerteza política

Mais na Exame