Blogueiro egípcio Maikel Nabil condenado a dois anos de prisão
Ativista foi condenado por ter criticado o exército do país em seu blog
Da Redação
Publicado em 14 de dezembro de 2011 às 13h10.
Cairo - O blogueiro egípcio Maikel Nabil, em greve de fome para protestar contra sua prisão, foi condenado nesta quarta-feira a dois anos de prisão por um tribunal militar por ter criticado as Forças Armadas nacionais.
"Em nome do povo, Maikel Nabil foi condenado a dois anos de prisão e a uma multa de 200 libras egípcias", afirmou o tribunal militar em seu veredicto.
O tribunal considerou que a condenação de Nabil "não tinha a ver com a liberdade de opinião e expressão, e sim com os delitos de insulto e difamação em relação às Forças Armadas".
Maikel Nabil, de 26 anos, foi condenado em abril a três anos de prisão por um tribunal militar por ter "insultado" o exército em seu blog, no que constitui o primeiro julgamento de um blogueiro desde a queda do presidente Hosni Mubarak em fevereiro passado.
Depois da sentença, Nabil começou uma greve de fome.
Sua condenação motivou uma campanha de solidaridade internacional e a Anistia Internacional pediu às autoridades do Egito que o libertem.
Cairo - O blogueiro egípcio Maikel Nabil, em greve de fome para protestar contra sua prisão, foi condenado nesta quarta-feira a dois anos de prisão por um tribunal militar por ter criticado as Forças Armadas nacionais.
"Em nome do povo, Maikel Nabil foi condenado a dois anos de prisão e a uma multa de 200 libras egípcias", afirmou o tribunal militar em seu veredicto.
O tribunal considerou que a condenação de Nabil "não tinha a ver com a liberdade de opinião e expressão, e sim com os delitos de insulto e difamação em relação às Forças Armadas".
Maikel Nabil, de 26 anos, foi condenado em abril a três anos de prisão por um tribunal militar por ter "insultado" o exército em seu blog, no que constitui o primeiro julgamento de um blogueiro desde a queda do presidente Hosni Mubarak em fevereiro passado.
Depois da sentença, Nabil começou uma greve de fome.
Sua condenação motivou uma campanha de solidaridade internacional e a Anistia Internacional pediu às autoridades do Egito que o libertem.