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Biden anuncia quase US$ 3 bilhões em ajuda militar à Ucrânia

Presidente dos EUA disse que dinheiro permitirá que país "adquira sistemas de defesa aérea, sistemas de artilharia e munições; sistemas aéreos não tripulados e radares"

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Biden: presidente dos EUA anuncia quase US$ 3 bilhões em ajuda militar à Ucrânia (Denis Doyle/Getty Images)

Biden: presidente dos EUA anuncia quase US$ 3 bilhões em ajuda militar à Ucrânia (Denis Doyle/Getty Images)

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AFP

Publicado em 24 de agosto de 2022 às, 11h39.

Última atualização em 24 de agosto de 2022 às, 13h30.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta quarta-feira uma ajuda militar de quase US$ 3 bilhões a Kiev, no dia em que a Ucrânia celebra o Dia da Independência e seis meses após o início da invasão do país pela Rússia.

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"Eu tenho orgulho de anunciar nossa maior parcela de assistência à segurança até o momento: aproximadamente US$ 2,98 bilhões em armas e equipamentos que serão entregues por meio da Iniciativa de Assistência à Segurança da Ucrânia", afirmou Biden em um comunicado.

"Isto permitirá que a Ucrânia adquira sistemas de defesa aérea, sistemas de artilharia e munições; sistemas aéreos não tripulados e radares para garantir que possa continuar se defendendo a longo prazo".

Os recursos podem ser utilizados para custos de guerra imediatos, incluindo a compra de suprimentos e armas, e estão separados da Autoridade Presidencial de Retirada (PDA), sob a qual Biden conseguiu ordenar transferências de armas e munições para as forças da Ucrânia a partir de estoques militares americanos.

Na sexta-feira, o Pentágono anunciou o mais recente pacote sob a PDA: US$ 775 milhões em mísseis, armas, artilharia e munições antiblindagem, assim como uma frota de veículos equipados para a remoção de minas.

Biden também elogiou a resistência da Ucrânia contra a invasão russa, iniciada em 24 de fevereiro.

"Seis meses de ataques implacáveis apenas fortaleceram o orgulho dos ucranianos por si mesmos, seu país e por seus 31 anos de independência", disse.

"Hoje e todos os dias, estamos ao lado do povo ucraniano".

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