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Bélgica libera um dos detidos ligados aos atentados de Paris

A procuradoria federal detalhou que, no entanto, a acusação de assassinato contra Bazarouj e de participação em atividades de um grupo terrorista continuam

Soldado belga: Bazarouj foi detido em 30 de dezembro em Bruxelas ao mesmo tempo em que a polícia federal revistava sua casa (REUTERS/Pascal Rossignol)
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Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2016 às 14h00.

Bruxelas - A justiça da Bélgica informou nesta sexta-feira que liberou Ayoub Bazarouj, o décimo homem acusado na investigação belga dos atentados de 13 de novembro em Paris .

A procuradoria federal detalhou que, no entanto, a acusação de assassinato contra Bazarouj e de participação em atividades de um grupo terrorista continuam.

Bazarouj foi detido em 30 de dezembro em Bruxelas ao mesmo tempo em que a polícia federal revistava sua casa, no distrito de Molenbeek.

Em 16 de novembro, três dias depois dos atentados na capital francesa, que deixaram 130 mortos e 350 feridos, a polícia revistou esse imóvel na tentativa de localizar o principal suspeito foragido, Salah Abdeslam.

Então, a procuradoria federal dispunha de indícios da presença ou da passagem de Abdeslam por essa casa, mas não o encontrou.

Abdeslam, contra quem pesa um mandado de busca e captura internacional, e a família Bazarouj tinham laços estreitos. Vários de seus membros se encontraram na Síria quando se somaram às fileiras jihadistas.

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Bazarouj foi detido em 30 de dezembro em Bruxelas ao mesmo tempo em que a polícia federal revistava sua casa, no distrito de Molenbeek.

Em 16 de novembro, três dias depois dos atentados na capital francesa, que deixaram 130 mortos e 350 feridos, a polícia revistou esse imóvel na tentativa de localizar o principal suspeito foragido, Salah Abdeslam.

Então, a procuradoria federal dispunha de indícios da presença ou da passagem de Abdeslam por essa casa, mas não o encontrou.

Abdeslam, contra quem pesa um mandado de busca e captura internacional, e a família Bazarouj tinham laços estreitos. Vários de seus membros se encontraram na Síria quando se somaram às fileiras jihadistas.

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