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BC japonês estuda mais medidas de flexibilização

Uma das possíveis decisões do banco seria aumentar de US$ 234 bi para US$ 352 bi a quantidade de crédito disponível com juros a 0,1%

Sede do Banco Central do Japão, em Tóquio: valorização do iene e deflação pressionam a instituição (Arquivo/AFP)
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Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2010 às 09h03.

Tóquio - O Banco Central do Japão, pressionado, estuda adotar medidas monetárias adicionais para ajudar a economia japonesa a recuperar a vitalidade em um momento de valorização do iene e de deflação que prejudicam a recuperação do país, informa a imprensa.

O BC estudaria principalmente a prorrogação dos dispositivos de empréstimos a taxas preferenciais (0,1%), segundo o jornal econômico Sankei Shimbun.

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Uma das ideias é ampliar a duração de três a seis meses e aumentar de 20 trilhões de ienes (234 bilhões de dólares) a 30 trilhões (352 bilhões de dólares) a verba disponível.

O banco executa há vários meses uma política monetária flexível, com uma taxa básica de juros a apenas 0,1% desde dezembro de 2008.

Obrigatória durante a fase de recessão internacional de 2008-2009, esta flexibilidade perdura desde então com o objetivo de evitar uma recaída da economia nipônica.

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