Bangcoc sofrerá com alagamentos por mais de um mês, diz governo
O governo ordenou às Forças Armadas que protejam as usinas elétricas, os palácios e as instalações consideradas estratégicas, a fim de evitar a paralisação do país
Da Redação
Publicado em 26 de outubro de 2011 às 06h39.
Bangcoc - O governo da Tailândia advertiu nesta quarta-feira que algumas áreas de Bangcoc ficarão inundadas por mais de um mês devido à tromba d'água que supera os diques erguidos no perímetro para evitar que a capital seja alagada como o planalto central do país.
'Após examinar a situação, acreditamos que podemos ver o pior dos cenários por causa da ruptura dos diques e por um fluxo maior do que esperávamos', disse a primeira-ministra tailandesa, Yingluck Shinawatra, em entrevista coletiva.
Yingluck precisou que em Bangcoc o nível de água alcançará o máximo de 1,5 metro em diversas áreas, incluindo o principal distrito financeiro e comercial desta metrópole em que vivem 12 milhões de pessoas.
Este nível é inferior ao registrado em muitas áreas das 28 províncias do planalto central que permanecem alagadas há mais de três meses.
'A situação em Bangcoc não será tão séria como em outras províncias. Não vamos ver inundações com dois ou três metros de água', assegurou Yingluck.
O governo ordenou às Forças Armadas que protejam as usinas elétricas, os palácios e as instalações da capital consideradas estratégicas, a fim de evitar a paralisação do país e que o caos se apodere de Bangcoc, cuja população recebeu férias até a próxima terça-feira para enfrentar a situação da melhor maneira possível.
As autoridades elevaram para 377 o número de mortos causados pelas persistentes inundações que começaram no final de julho, enquanto pelo menos 113 mil pessoas seguem amparadas em abrigos disponibilizados pelo Governo.
A tromba d'água de água obrigou as autoridades a fecharem nesta terça-feira o aeroporto de Don Muang, situado 20 quilômetros ao norte de Bangcoc.
Bangcoc - O governo da Tailândia advertiu nesta quarta-feira que algumas áreas de Bangcoc ficarão inundadas por mais de um mês devido à tromba d'água que supera os diques erguidos no perímetro para evitar que a capital seja alagada como o planalto central do país.
'Após examinar a situação, acreditamos que podemos ver o pior dos cenários por causa da ruptura dos diques e por um fluxo maior do que esperávamos', disse a primeira-ministra tailandesa, Yingluck Shinawatra, em entrevista coletiva.
Yingluck precisou que em Bangcoc o nível de água alcançará o máximo de 1,5 metro em diversas áreas, incluindo o principal distrito financeiro e comercial desta metrópole em que vivem 12 milhões de pessoas.
Este nível é inferior ao registrado em muitas áreas das 28 províncias do planalto central que permanecem alagadas há mais de três meses.
'A situação em Bangcoc não será tão séria como em outras províncias. Não vamos ver inundações com dois ou três metros de água', assegurou Yingluck.
O governo ordenou às Forças Armadas que protejam as usinas elétricas, os palácios e as instalações da capital consideradas estratégicas, a fim de evitar a paralisação do país e que o caos se apodere de Bangcoc, cuja população recebeu férias até a próxima terça-feira para enfrentar a situação da melhor maneira possível.
As autoridades elevaram para 377 o número de mortos causados pelas persistentes inundações que começaram no final de julho, enquanto pelo menos 113 mil pessoas seguem amparadas em abrigos disponibilizados pelo Governo.
A tromba d'água de água obrigou as autoridades a fecharem nesta terça-feira o aeroporto de Don Muang, situado 20 quilômetros ao norte de Bangcoc.