Banco alemão planeja edifício sustentável
O atelier de arquitetura Sauerbruch Hutton fez o projeto do edifício, que possui características rigorosas de eficiência energética
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2011 às 17h33.
São Paulo - O banco alemão KfW em Frankfurt, provavelmente, será considerado o edifício mais sustentável da Europa. Com metas ousadas, o projeto exige desde economia de energia até controle de quantidade de ar que entra no edifício.
O atelier de arquitetura Sauerbruch Hutton fez o projeto do edifício, com características rigorosas de eficiência energética. Uma das metas é chegar a um consumo de energia de apenas sete kW por metro quadrado, por ano.
Hutton, criou uma espécie de dupla pele, que controla as janelas programadas pelo computador. De forma que é controlada a quantidade de ar que entra da janela e, consequentemente, o clima dentro do edifício adequa-se às estações: prédio quente no inverno e fresco no verão.
O formato do prédio foi construído em um ângulo que facilita a entrada da brisa no seu interior. Há também monitores ambientais que calculam quando e quanto as janelas exteriores devem abrir, considerando a direção do vento, a temperatura e velocidade.
Apesar da funcionalidade, as janelas podem ser facilmente abertas. Toda esta tecnologia tem como objetivo diminuir o uso de equipamentos como aquecedor e ar condicionado. Com duas importantes vantagens: os ganhos ambientais e qualidade do ar, bem mais saudável.
O edifício ganhou o prêmio de Melhor Arranha-Céu da Europa. Agora sua eficiência energética será testada e ele concorrerá a um prêmio específico de sustentabilidade.
São Paulo - O banco alemão KfW em Frankfurt, provavelmente, será considerado o edifício mais sustentável da Europa. Com metas ousadas, o projeto exige desde economia de energia até controle de quantidade de ar que entra no edifício.
O atelier de arquitetura Sauerbruch Hutton fez o projeto do edifício, com características rigorosas de eficiência energética. Uma das metas é chegar a um consumo de energia de apenas sete kW por metro quadrado, por ano.
Hutton, criou uma espécie de dupla pele, que controla as janelas programadas pelo computador. De forma que é controlada a quantidade de ar que entra da janela e, consequentemente, o clima dentro do edifício adequa-se às estações: prédio quente no inverno e fresco no verão.
O formato do prédio foi construído em um ângulo que facilita a entrada da brisa no seu interior. Há também monitores ambientais que calculam quando e quanto as janelas exteriores devem abrir, considerando a direção do vento, a temperatura e velocidade.
Apesar da funcionalidade, as janelas podem ser facilmente abertas. Toda esta tecnologia tem como objetivo diminuir o uso de equipamentos como aquecedor e ar condicionado. Com duas importantes vantagens: os ganhos ambientais e qualidade do ar, bem mais saudável.
O edifício ganhou o prêmio de Melhor Arranha-Céu da Europa. Agora sua eficiência energética será testada e ele concorrerá a um prêmio específico de sustentabilidade.