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Ban lamenta mortos no Paquistão e oferece ajuda da ONU

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, lamentou o terremoto no Paquistão que deixou pelo menos 349 mortos e se ofereceu para mobilizar ajuda internacional


	Sobrevivente do terremoto no Paquistão em meio a escombros: Ban enviou suas condolências ao povo e ao governo paquistanês, em particular aos familiares dos mortos
 (Sallah Jan/AFP)

Sobrevivente do terremoto no Paquistão em meio a escombros: Ban enviou suas condolências ao povo e ao governo paquistanês, em particular aos familiares dos mortos (Sallah Jan/AFP)

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Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2013 às 14h26.

Nações Unidas - O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, lamentou nesta quinta-feira o terremoto no Paquistão que deixou pelo menos 349 mortos e quase 500 feridos e se ofereceu para mobilizar ajuda internacional para os afetados.

"O secretário-geral está triste pela perda de vidas no Paquistão e pelos danos a milhares de imóveis causados pelo terremoto do dia 24 de setembro em Balochistan", disse o escritório do porta-voz da ONU em comunicado.

Ban enviou suas condolências ao povo e ao governo paquistanês, em particular aos familiares dos mortos, e disse que a ONU está preparada para oferecer ajuda para os afetados e mobilizar a assistência internacional que for necessária.

A última apuração de vítimas pelo terremoto que sacudiu o sudoeste paquistanês já contou pelo menos 349 mortos e centenas de feridos, mas as autoridades alertam que esses números podem ser ainda maiores.

As equipes de resgate continuar a busca por sobreviventes na região, sudoeste do país, que ficou muito afetada pelo que já se tornou um dos terremotos mais mortíferos da década no Paquistão.

Baluchistão é uma província de frequentes movimentos sísmicos e já tinha sido palco este ano de um terremoto com epicentro no Irã que deixou dezenas de mortos no lado paquistanês, enquanto em 2008 outro tremor provocou matou mais de 200 na região.

O pior terremoto da história do Paquistão ocorreu em 2005 na Caxemira paquistanesa, no norte do país. Nele morreram pelo menos 80 mil pessoas.

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