Baleias encalhadas na Flórida se dirigem a águas profundas
As 35 baleias fazem parte do grupo de 41 baleias-piloto (Globicephala) que na quarta-feira foram reportadas vivas, mas em perigo pela NOAA
Da Redação
Publicado em 6 de dezembro de 2013 às 16h20.
Miami - Mais de 30 baleias-piloto encalhadas esta semana em uma área remota de águas rasas na Flórida (sudeste dos Estados Unidos) se dirigiam nesta sexta-feira para o Oceano Atlântico, aumentando as expectativas dos ambientalistas que tentam salvá-las.
"Continuamos cautelosamente otimistas de que as 35 baleias consigam alcançar águas profundas", disse Blair Mase, cientista especialista em mamíferos marinhos e porta-voz da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) dos Estados Unidos.
Porém, ele advertiu que a manada ainda tem muitos quilômetros a percorrer, afirmou nesta sexta-feira de manhã em declarações à emissora CNN.
As 35 baleias fazem parte do grupo de 41 baleias-piloto (Globicephala) que na quarta-feira foram reportadas vivas, mas em perigo pela NOAA.
As seis restantes não foram mais vistas pelas equipes de resgate e não se sabe se estão vivas ou mortas, explicou à AFP Mary Plumb, porta-voz do Parque Nacional Everglades, na Flórida, sudeste dos Estados Unidos.
Onze baleias morreram desde terça-feira, quando as autoridades da Flórida receberam o primeiro chamado de alerta sobre o encalhe em águas pouco profundas destes mamíferos, que se caracterizam por ser extremamente unidos e por viajar em grandes grupos.
Por enquanto se desconhecem as causas que levaram essas baleias às margens da praia de Highland, no condado de Monroe, um lugar remoto no sul da Flórida de difícil acesso por terra - sem sinal para celulares - e a duas horas em barco do local onde estavam encalhados os mamíferos.
Especialistas e organizações de defesa dos animais especulam os motivos que podem ter levado as baleias a nadar até esta região de águas quentes e rasas. Entre os possíveis estão doenças, desorientação após uma explosão marinha ou algum transtorno provocado por contaminação ambiental que as tenha induzido ao suicídio.
"Desconhecemos as causas, os biólogos marinhos nos explicaram que se trata de uma espécie de baleias muito coesa, viajam sempre juntas", disse Plumb.
Miami - Mais de 30 baleias-piloto encalhadas esta semana em uma área remota de águas rasas na Flórida (sudeste dos Estados Unidos) se dirigiam nesta sexta-feira para o Oceano Atlântico, aumentando as expectativas dos ambientalistas que tentam salvá-las.
"Continuamos cautelosamente otimistas de que as 35 baleias consigam alcançar águas profundas", disse Blair Mase, cientista especialista em mamíferos marinhos e porta-voz da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) dos Estados Unidos.
Porém, ele advertiu que a manada ainda tem muitos quilômetros a percorrer, afirmou nesta sexta-feira de manhã em declarações à emissora CNN.
As 35 baleias fazem parte do grupo de 41 baleias-piloto (Globicephala) que na quarta-feira foram reportadas vivas, mas em perigo pela NOAA.
As seis restantes não foram mais vistas pelas equipes de resgate e não se sabe se estão vivas ou mortas, explicou à AFP Mary Plumb, porta-voz do Parque Nacional Everglades, na Flórida, sudeste dos Estados Unidos.
Onze baleias morreram desde terça-feira, quando as autoridades da Flórida receberam o primeiro chamado de alerta sobre o encalhe em águas pouco profundas destes mamíferos, que se caracterizam por ser extremamente unidos e por viajar em grandes grupos.
Por enquanto se desconhecem as causas que levaram essas baleias às margens da praia de Highland, no condado de Monroe, um lugar remoto no sul da Flórida de difícil acesso por terra - sem sinal para celulares - e a duas horas em barco do local onde estavam encalhados os mamíferos.
Especialistas e organizações de defesa dos animais especulam os motivos que podem ter levado as baleias a nadar até esta região de águas quentes e rasas. Entre os possíveis estão doenças, desorientação após uma explosão marinha ou algum transtorno provocado por contaminação ambiental que as tenha induzido ao suicídio.
"Desconhecemos as causas, os biólogos marinhos nos explicaram que se trata de uma espécie de baleias muito coesa, viajam sempre juntas", disse Plumb.