Balanço da repressão síria chega a 2.200 mortos
Número foi divulgado pela ONU para pressionar o regime de Bashar al-Assad
Da Redação
Publicado em 22 de agosto de 2011 às 15h06.
Genebra - O balanço das vítimas da repressão contra a revolta na Síria chega a 2.200 mortos, declarou nesta segunda-feira a Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, durante a abertura de uma sessão extraordinária do Conselho de Direitos Humanos.
O Conselho de Direitos Humanos da ONU abriu uma sessão extraordinária para aumentar a pressão sobre o regime de Damasco e abordar as atrocidades cometidas pelas forças de segurança sírias que possam "constituir crimes contra a humanidade".
"As violações dos direitos humanos continuam atualmente na Síria", declarou Pillay nesta segunda-feira no início da sessão.
Pillay afirmou que 2.200 pessoas morreram desde o início dos protestos contra o regime em março, das quais mais de 350 faleceram durante o Ramadã.
"As forças de segurança continuam fazendo uso de uma força excessiva e utilizam artilharia pesada contra os manifestantes", lamentou.
A Alta Comissária reiterou que "o alcance e a natureza dos atos podem constituir crimes contra a humanidade".
Genebra - O balanço das vítimas da repressão contra a revolta na Síria chega a 2.200 mortos, declarou nesta segunda-feira a Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, durante a abertura de uma sessão extraordinária do Conselho de Direitos Humanos.
O Conselho de Direitos Humanos da ONU abriu uma sessão extraordinária para aumentar a pressão sobre o regime de Damasco e abordar as atrocidades cometidas pelas forças de segurança sírias que possam "constituir crimes contra a humanidade".
"As violações dos direitos humanos continuam atualmente na Síria", declarou Pillay nesta segunda-feira no início da sessão.
Pillay afirmou que 2.200 pessoas morreram desde o início dos protestos contra o regime em março, das quais mais de 350 faleceram durante o Ramadã.
"As forças de segurança continuam fazendo uso de uma força excessiva e utilizam artilharia pesada contra os manifestantes", lamentou.
A Alta Comissária reiterou que "o alcance e a natureza dos atos podem constituir crimes contra a humanidade".