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Bachelet reúne novos apoios para segundo turno no Chile

Dois dos sete candidatos que ficaram fora da corrida presidencial disseram que votariam no segundo turno na candidata de centro-esquerda

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2013 às 21h36.

Santiago do Chile - Alguns dos apoiadores de Franco Parisi e Marco Enríquez-Ominami, dois dos sete candidatos que ficaram fora da corrida presidencial no Chile , disseram nesta quinta-feira que votariam no segundo turno na candidata de centro-esquerda, Michelle Bachelet.

Dino Villegas, chefe de campanha do independente Franco Parisi, que ficou em quarto lugar no primeiro turno das eleições no domingo com 10,13% dos votos, disse hoje que darão seu apoio à ex-diretora da ONU Mulheres.

"O que queremos é que as propostas, ideias e sonhos de Franco Parisi não fiquem em um documento, mas se transfiram para o próximo governo", disse Villegas depois de se reunir com Álvaro Elizalde, porta-voz do comando de Bachelet.

Embora Villegas tenha descartado fazer campanha por Bachelet, pois "o poder do povo é independente, cada um decide", estimou que a provável vencedora é a já ex-presidente, "com quem acho se pode conversar", disse.

Elizalde, em tanto, avaliou o apoio de Villegas e destacou que a liderança da candidata é "uma liderança que une, que convoca e que promove que todos nossos compatriotas se somem a este esforço para construir um Chile melhor".

A ex-presidente Bachelet (2006-2010), candidata da coalizão Nova Maioria e a mais votada (46,67 %) no primeiro turno, enfrentará em 15 de dezembro Evelyn Matthei, da coligação governista Aliança, que alcançou 25,01%.

Um grupo de militantes do Partido Progressista de Marco Enríquez-Ominami, que ficou em terceiro lugar com 10,93% dos votos, também expressou seus desejos de votar agora em Bachelet.

Em comunicado divulgado nesta quinta-feira, o grupo de 17 líderes do PRO chamam os chilenos a cumprir com o dever cívico de votar e destacam que a candidatura de Bachelet é a que agrega muitos de suas propostas.

"Esperamos que com sua eleição alcance as mudanças necessárias para que o desenvolvimento chegue a todos os chilenos e chilenas. No dia 15 de dezembro votaremos em Michelle Bachelet", reitera a nota.

A estes dois importantes apoios, a candidata da Nova Maioria pode somar o do senador do partido Renovação Nacional, governista, Antonio Horvath, que hoje a visitou na sede da campanha.

Após a reunião, de meia hora de duração, Horvath, que não apoiou Matthei no primeiro turno, disse ter tido "boa sintonia" em Bachelet, com cujo programa disse ter "convergências em pontos chave".

No primeiro turno, Horvath surpreendeu a Renovação Nacional já que aceitou o cargo de chefe programático de Parisi, embora seu partido tenha feito parte da Aliança da situação.

Bachelet agradeceu a visita de Horvath e compartilhou ter com o senador "muitas coincidências programáticas".

"Aproveito publicamente para agradecer o gesto do senador de estar aqui. Temos muitas coincidências programáticas, principalmente em temas de interesse regional e nacional, que espero que continuemos a trabalhar no futuro", disse aos jornalistas.

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Santiago do Chile - Alguns dos apoiadores de Franco Parisi e Marco Enríquez-Ominami, dois dos sete candidatos que ficaram fora da corrida presidencial no Chile , disseram nesta quinta-feira que votariam no segundo turno na candidata de centro-esquerda, Michelle Bachelet.

Dino Villegas, chefe de campanha do independente Franco Parisi, que ficou em quarto lugar no primeiro turno das eleições no domingo com 10,13% dos votos, disse hoje que darão seu apoio à ex-diretora da ONU Mulheres.

"O que queremos é que as propostas, ideias e sonhos de Franco Parisi não fiquem em um documento, mas se transfiram para o próximo governo", disse Villegas depois de se reunir com Álvaro Elizalde, porta-voz do comando de Bachelet.

Embora Villegas tenha descartado fazer campanha por Bachelet, pois "o poder do povo é independente, cada um decide", estimou que a provável vencedora é a já ex-presidente, "com quem acho se pode conversar", disse.

Elizalde, em tanto, avaliou o apoio de Villegas e destacou que a liderança da candidata é "uma liderança que une, que convoca e que promove que todos nossos compatriotas se somem a este esforço para construir um Chile melhor".

A ex-presidente Bachelet (2006-2010), candidata da coalizão Nova Maioria e a mais votada (46,67 %) no primeiro turno, enfrentará em 15 de dezembro Evelyn Matthei, da coligação governista Aliança, que alcançou 25,01%.

Um grupo de militantes do Partido Progressista de Marco Enríquez-Ominami, que ficou em terceiro lugar com 10,93% dos votos, também expressou seus desejos de votar agora em Bachelet.

Em comunicado divulgado nesta quinta-feira, o grupo de 17 líderes do PRO chamam os chilenos a cumprir com o dever cívico de votar e destacam que a candidatura de Bachelet é a que agrega muitos de suas propostas.

"Esperamos que com sua eleição alcance as mudanças necessárias para que o desenvolvimento chegue a todos os chilenos e chilenas. No dia 15 de dezembro votaremos em Michelle Bachelet", reitera a nota.

A estes dois importantes apoios, a candidata da Nova Maioria pode somar o do senador do partido Renovação Nacional, governista, Antonio Horvath, que hoje a visitou na sede da campanha.

Após a reunião, de meia hora de duração, Horvath, que não apoiou Matthei no primeiro turno, disse ter tido "boa sintonia" em Bachelet, com cujo programa disse ter "convergências em pontos chave".

No primeiro turno, Horvath surpreendeu a Renovação Nacional já que aceitou o cargo de chefe programático de Parisi, embora seu partido tenha feito parte da Aliança da situação.

Bachelet agradeceu a visita de Horvath e compartilhou ter com o senador "muitas coincidências programáticas".

"Aproveito publicamente para agradecer o gesto do senador de estar aqui. Temos muitas coincidências programáticas, principalmente em temas de interesse regional e nacional, que espero que continuemos a trabalhar no futuro", disse aos jornalistas.

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