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Ayrault lamenta morte de "vários reféns" na Argélia

O primeiro-ministro francês não detalhou nem o número de mortos nem sua nacionalidade

Ayrault:  "o que acontece na Argélia justifica ainda mais a decisão da França de ajudar o Mali, porque são os mesmos grupos terroristas", disse (Charles Platiau/AFP)
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Da Redação

Publicado em 18 de janeiro de 2013 às 09h51.

Paris - O primeiro-ministro francês, Jean-Marc Ayrault, lamentou nesta sexta-feira a morte de "vários reféns" no ataque ao campo de tratamento de gás na Argélia , embora não tenha detalhado nem o número de mortos nem sua nacionalidade.

"Não se sabe seu número e nacionalidade", declarou o primeiro-ministro à imprensa em Paris, onde disse que as autoridades argelinas comunicaram que a operação para libertar os reféns no complexo de In Amenas continua.

Segundo Ayrault, o fato de fazer reféns na central "confirma a gravidade da ameaça terrorista" na zona do Sahel e acrescentou: "o que acontece na Argélia justifica ainda mais a decisão da França de ajudar o Mali, porque são os mesmos grupos terroristas".

"Vivemos momentos de uma grande gravidade", declarou o primeiro-ministro francês, que se expressava depois da reunião especial do Conselho de Defesa realizada esta manhã na sede da Presidência da República.

Ayrault lembrou os objetivos da França em relação à operação militar no Mali, que começou exatamente há uma semana.

A intenção, explicou, é "deter o avanço dos terroristas rumo a Bamaco, um objetivo que foi alcançado", "garantir a existência do Estado malinês" e "favorecer a aplicação de resoluções internacionais" com o envio de uma força multinacional africana.

"A operação, decidida pelo presidente, é uma resposta à convocação das autoridades malinesas e é apoiada na Organização das Nações Unidas", insistiu o primeiro-ministro francês.

Ayrault mencionou o "consenso nacional" que há na França em relação à intervenção militar no território do Mali e o "apoio ativo da comunidade internacional e de nossos parceiros europeus".

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Paris - O primeiro-ministro francês, Jean-Marc Ayrault, lamentou nesta sexta-feira a morte de "vários reféns" no ataque ao campo de tratamento de gás na Argélia , embora não tenha detalhado nem o número de mortos nem sua nacionalidade.

"Não se sabe seu número e nacionalidade", declarou o primeiro-ministro à imprensa em Paris, onde disse que as autoridades argelinas comunicaram que a operação para libertar os reféns no complexo de In Amenas continua.

Segundo Ayrault, o fato de fazer reféns na central "confirma a gravidade da ameaça terrorista" na zona do Sahel e acrescentou: "o que acontece na Argélia justifica ainda mais a decisão da França de ajudar o Mali, porque são os mesmos grupos terroristas".

"Vivemos momentos de uma grande gravidade", declarou o primeiro-ministro francês, que se expressava depois da reunião especial do Conselho de Defesa realizada esta manhã na sede da Presidência da República.

Ayrault lembrou os objetivos da França em relação à operação militar no Mali, que começou exatamente há uma semana.

A intenção, explicou, é "deter o avanço dos terroristas rumo a Bamaco, um objetivo que foi alcançado", "garantir a existência do Estado malinês" e "favorecer a aplicação de resoluções internacionais" com o envio de uma força multinacional africana.

"A operação, decidida pelo presidente, é uma resposta à convocação das autoridades malinesas e é apoiada na Organização das Nações Unidas", insistiu o primeiro-ministro francês.

Ayrault mencionou o "consenso nacional" que há na França em relação à intervenção militar no território do Mali e o "apoio ativo da comunidade internacional e de nossos parceiros europeus".

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