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Avião russo entrou no espaço aéreo ucraniano, diz Pentágono

Pentágono pediu a Moscou que "tome medidas imediatas para acalmar a situação"

Homem armado em frente a edifício de Slaviansk: divulgação ocorre um dia depois de o Pentágono criticar anúncio da Rússia de novos exercícios militares perto da fronteira (Kirill Kudriavtsev/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2014 às 20h28.

Washington - Aviões russos entraram repetidamente no espaço aéreo ucraniano nas últimas 24 horas, disse um porta-voz do Pentágono nesta sexta-feira, pedindo a Moscou que "tome medidas imediatas para acalmar a situação".

"Eu posso confirmar que em várias ocasiões nas últimas 24 horas um avião russo entrou no espaço aéreo ucraniano", disse o porta-voz, coronel Steve Warren.

A divulgação aconteceu um dia depois de o Pentágono criticar duramente o anúncio da Rússia de novos exercícios militares perto da fronteira com a Ucrânia. O secretário de Defesa norte-americano, Chuck Hagel, considerou a atividade militar russa ao longo da fronteira "perigosamente desestabilizadora" e provocativa.

O Pentágono confirmou relatos russos de que o principal oficial militar dos EUA, o general Martin Dempsey, conversou na quinta-feira por telefone com o general russo, Valery Gerasimov, o chefe do Estado-Maior, sem dar detalhes sobre a conversa.

A agência de notícias russa Interfax afirmou que Gerasimov disse a Dempsey que a Ucrânia tinha mobilizado um "grupo substancial de forças" perto da fronteira com a Rússia, incluindo tropas cujo objetivo era fazer sabotagem.

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Washington - Aviões russos entraram repetidamente no espaço aéreo ucraniano nas últimas 24 horas, disse um porta-voz do Pentágono nesta sexta-feira, pedindo a Moscou que "tome medidas imediatas para acalmar a situação".

"Eu posso confirmar que em várias ocasiões nas últimas 24 horas um avião russo entrou no espaço aéreo ucraniano", disse o porta-voz, coronel Steve Warren.

A divulgação aconteceu um dia depois de o Pentágono criticar duramente o anúncio da Rússia de novos exercícios militares perto da fronteira com a Ucrânia. O secretário de Defesa norte-americano, Chuck Hagel, considerou a atividade militar russa ao longo da fronteira "perigosamente desestabilizadora" e provocativa.

O Pentágono confirmou relatos russos de que o principal oficial militar dos EUA, o general Martin Dempsey, conversou na quinta-feira por telefone com o general russo, Valery Gerasimov, o chefe do Estado-Maior, sem dar detalhes sobre a conversa.

A agência de notícias russa Interfax afirmou que Gerasimov disse a Dempsey que a Ucrânia tinha mobilizado um "grupo substancial de forças" perto da fronteira com a Rússia, incluindo tropas cujo objetivo era fazer sabotagem.

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