Avião achado sem sobreviventes em Moçambique
O voo TM 470 decolou na sexta-feira de Maputo com destino a Luana, com 27 passageiros a bordo. Entre eles, havia um cidadão brasileiro
Da Redação
Publicado em 30 de novembro de 2013 às 10h12.
Windhoek (AFP) - Um avião da LAM, companhia nacional de Moçambique, que viajava para Angola, foi achado carbonizado na Namíbia e sem sobreviventes entre as mais de 30 pessoas de diversas nacionalidades que estavam a bordo, anunciou a polícia neste sábado. Entre os passageiros, havia um cidadão brasileiro.
"Minha equipe encontrou o aparelho. Não há sobreviventes. O avião está carbonizado por completo", declarou à AFP o coordenador da polícia da região namíbia de Kavango (nordeste), Willie Bampton, depois de várias horas de busca em uma zona pouco povoada no parque nacional de Bwabwata.
O voo TM 470 decolou na sexta-feira de Maputo com destino a Luana, com 27 passageiros a bordo: dez moçambicanos, nove angolanos, cinco portugueses, um francês, um brasileiro e um chinês, segundo um comunicado da LAM.
En Maputo, as autoridades se negaram por ora a fazer comentários, e simplesmente confirmaram que havia 33 pessoas a bordo, incluindo a tripulação.
Uma reunião de crise do gabinte foi convocada para o palácio presidencial.
Segundo um técnico do aeroporto, que pediu para não ser identificado, o avião teria caído por causa do mau tempo.
O acidente é o mais grave na história da aviação civil de Moçambique desde a misteriosa queda do avião do presidente Samora Machel em 1986 na África do Sul, quando morreram 34 pessoas.
Em 2011, a União Europeia proibiu a LAM de voar em seu espaço aéreo.
Windhoek (AFP) - Um avião da LAM, companhia nacional de Moçambique, que viajava para Angola, foi achado carbonizado na Namíbia e sem sobreviventes entre as mais de 30 pessoas de diversas nacionalidades que estavam a bordo, anunciou a polícia neste sábado. Entre os passageiros, havia um cidadão brasileiro.
"Minha equipe encontrou o aparelho. Não há sobreviventes. O avião está carbonizado por completo", declarou à AFP o coordenador da polícia da região namíbia de Kavango (nordeste), Willie Bampton, depois de várias horas de busca em uma zona pouco povoada no parque nacional de Bwabwata.
O voo TM 470 decolou na sexta-feira de Maputo com destino a Luana, com 27 passageiros a bordo: dez moçambicanos, nove angolanos, cinco portugueses, um francês, um brasileiro e um chinês, segundo um comunicado da LAM.
En Maputo, as autoridades se negaram por ora a fazer comentários, e simplesmente confirmaram que havia 33 pessoas a bordo, incluindo a tripulação.
Uma reunião de crise do gabinte foi convocada para o palácio presidencial.
Segundo um técnico do aeroporto, que pediu para não ser identificado, o avião teria caído por causa do mau tempo.
O acidente é o mais grave na história da aviação civil de Moçambique desde a misteriosa queda do avião do presidente Samora Machel em 1986 na África do Sul, quando morreram 34 pessoas.
Em 2011, a União Europeia proibiu a LAM de voar em seu espaço aéreo.