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Autoridades quenianas apreendem duas toneladas de marfim

"Elas foram rotuladas como pedras decorativas e eram enviadas da Tanzânia para a Indonésia", informou um policial

Elefante: chefe de operações portuárias, Gitau Gitau, confirmou a apreensão, mas disse que não foram efetuadas detenções (AFP/ Tony Karumba)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2013 às 17h41.

Nairóbi - Autoridades da cidade portuária de Mombaça, no Quênia, apreenderam mais de 600 peças de marfim, pesando duas toneladas, informaram fontes oficiais esta terça-feira.

"Elas foram rotuladas como pedras decorativas e eram enviadas da Tanzânia para a Indonésia", informou à AFP uma fonte da polícia baseada no porto, sob a condição de ter sua identidade preservada.

O chefe de operações portuárias, Gitau Gitau, confirmou a apreensão, mas disse que não foram efetuadas detenções. Gitau afirmou que os documentos usados para embarcar a carga serão utilizados para rastrear seus proprietários.

Duas semanas atrás, autoridades de Hong Kong apreenderam mais de uma tonelada de marfim em uma carga procedente do Quênia.

O comércio de marfim é proibido sob a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES), cujo próximo encontro está previsto para março.

Países do leste da África registraram um aumento nos incidentes de caça ilegal. Só na semana passada, uma família de 11 elefantes foi massacrada em um parque do Quênia no que as autoridades denominaram de o pior incidente do tipo no país nas últimas três décadas.

Estima-se que vivam na África cerca de 472 mil elefantes, cuja sobrevivência é ameaçada pela caça ilegal e pela perda de seu hábitat.

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Nairóbi - Autoridades da cidade portuária de Mombaça, no Quênia, apreenderam mais de 600 peças de marfim, pesando duas toneladas, informaram fontes oficiais esta terça-feira.

"Elas foram rotuladas como pedras decorativas e eram enviadas da Tanzânia para a Indonésia", informou à AFP uma fonte da polícia baseada no porto, sob a condição de ter sua identidade preservada.

O chefe de operações portuárias, Gitau Gitau, confirmou a apreensão, mas disse que não foram efetuadas detenções. Gitau afirmou que os documentos usados para embarcar a carga serão utilizados para rastrear seus proprietários.

Duas semanas atrás, autoridades de Hong Kong apreenderam mais de uma tonelada de marfim em uma carga procedente do Quênia.

O comércio de marfim é proibido sob a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES), cujo próximo encontro está previsto para março.

Países do leste da África registraram um aumento nos incidentes de caça ilegal. Só na semana passada, uma família de 11 elefantes foi massacrada em um parque do Quênia no que as autoridades denominaram de o pior incidente do tipo no país nas últimas três décadas.

Estima-se que vivam na África cerca de 472 mil elefantes, cuja sobrevivência é ameaçada pela caça ilegal e pela perda de seu hábitat.

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