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Autoridades portuguesas declaram "extinto" o incêndio de Góis

Ao menos 64 pessoas morreram em decorrência do incêndio de grande proporção

Portugal: bombeiros trabalham para apagar incêndio florestal  (Rafael Marchante/Reuters)

Portugal: bombeiros trabalham para apagar incêndio florestal (Rafael Marchante/Reuters)

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EFE

Publicado em 24 de junho de 2017 às 12h19.

Última atualização em 24 de junho de 2017 às 12h23.

Lisboa - As autoridades portuguesas declararam "extinto" neste sábado o incêndio de Góis, o último foco a ser dominado da grande tragédia que arrasou na última semana o centro do país, informou o comandante de Defesa Civil, Carlos Tavares.

O incêndio de Pedrógão Grande, 40 quilômetros mais ao sul e no qual morreram 64 pessoas, ainda não foi dado como extinto.

Tavares informou à imprensa que o incêndio em Góis foi declarado extinto e, apesar de já não haver risco de reativações, as autoridades vão continuar no terreno para efetuar trabalhos de vigilância.

O incêndio em Góis, que se iniciou no sábado passado e afetou também os municípios vizinhos de Pampilhosa da Serra e Arganil, foi controlado na primeira hora da manhã de quinta-feira.

Na tarde de quarta-feira já tinha sido dominado o incêndio na vila de Pedrógão Grande, também iniciado no sábado.

Estes dois incêndios deixaram, em seu conjunto, mais de 250 feridos entre civis e bombeiros.

O secretário de Estado de Administração Interna de Portugal, Jorge Gomes, disse na quinta-feira que o incêndio de Pedrógão Grande poderia ser dado como extinto na sexta-feira ou neste sábado se as condições meteorológicas permitissem. EFE

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