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Áustria nomeia jovem de 27 anos como ministro

O novo governo da Áustria terá como ministro das Relações Exteriores Sebastian Kurz, um jovem de 27 anos sem formação universitária

Sebastian Kurz, futuro ministro das Relações Exteriores da Áustria: questiona-se sua juventude (Leonhard Foeger/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2014 às 09h10.

Viena - O novo governo da Áustria , que será apresentado oficialmente nesta sexta-feira, terá como ministro das Relações Exteriores Sebastian Kurz, um jovem de 27 anos sem formação universitária que atualmente é chefe da juventude do Partido Popular austríaco (ÖVP) e secretário de Estado de Integração.

Kurz começou sua carreira política em 2008 como candidato ao Parlamento, embora não tenha conseguido a cadeira.

Em 2009, assumiu a direção do ramo jovem do ÖVP. Um ano depois, entrou no Parlamento Estadual de Viena e em 2011 foi nomeado secretário de Estado de Integração.

No cargo, defendeu uma política de integração através do esforço, e a exigência de que os filhos de imigrantes falem alemão antes de entrar no colégio.

Kurz se envolveu pouco na política de asilo, argumentando que seu departamento se ocupa da integração dos estrangeiros cuja permanência no país já é segura.

Embora sua gestão não tenha sido muito criticada pela imprensa, questiona-se sua juventude (é o ministro mais jovem na história da Áustria), sua falta de experiência diplomática e o fato de não ter concluído a universidade.

O novo governo austríaco, que será confirmado hoje pelo presidente Heinz Fischer, tem 12 ministérios, seis para o Partido Social-Democrata e seis para os conservadores.

O social-democrata Werner Faymenn continua como chanceler (chefe de Estado), e o chefe do ÖVP, Michael Spindelegger, se mantém como vice-chanceler, mudando da pasta das Relações Exteriores para a de Finanças.

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Kurz começou sua carreira política em 2008 como candidato ao Parlamento, embora não tenha conseguido a cadeira.

Em 2009, assumiu a direção do ramo jovem do ÖVP. Um ano depois, entrou no Parlamento Estadual de Viena e em 2011 foi nomeado secretário de Estado de Integração.

No cargo, defendeu uma política de integração através do esforço, e a exigência de que os filhos de imigrantes falem alemão antes de entrar no colégio.

Kurz se envolveu pouco na política de asilo, argumentando que seu departamento se ocupa da integração dos estrangeiros cuja permanência no país já é segura.

Embora sua gestão não tenha sido muito criticada pela imprensa, questiona-se sua juventude (é o ministro mais jovem na história da Áustria), sua falta de experiência diplomática e o fato de não ter concluído a universidade.

O novo governo austríaco, que será confirmado hoje pelo presidente Heinz Fischer, tem 12 ministérios, seis para o Partido Social-Democrata e seis para os conservadores.

O social-democrata Werner Faymenn continua como chanceler (chefe de Estado), e o chefe do ÖVP, Michael Spindelegger, se mantém como vice-chanceler, mudando da pasta das Relações Exteriores para a de Finanças.

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