Austrália pede à Indonésia clemência para dois traficantes
Os australianos Myuran Sukumaran e Andrew Chan estão no corredor da morte no país
Da Redação
Publicado em 23 de janeiro de 2015 às 06h43.
O primeiro-ministro Tony Abbott pediu hoje (23) à Indonésia clemência para dois australianos condenados por tráfico de droga que estão no corredor da morte.
"A Austrália opõe-se à pena de morte no país e no exterior", disse Abbott em comunicado. “Embora a Austrália respeite a soberania do país, nós pedimos que reconsidera sua decisão de executar dois cidadãos australianos”, acrescentou.
Os australianos Myuran Sukumaran e Andrew Chan estão no corredor da morte na Indonésia onde, no sábado (17), foram executados por fuzilamento seis réus por crimes de tráfico de droga, incluindo um brasileiro.
O governo indonésio tem recusado, até agora, qualquer pedido de clemência para os condenados.
O pedido de clemência para Sukumaran foi rejeitado no mês passado, e o relativo a Chan foi rejeitado na quinta-feira.
No entanto, não houve uma resposta imediata das autoridades indonésias a respeito da data em que os dois indivíduos poderão ser executados.
O primeiro-ministro Tony Abbott pediu hoje (23) à Indonésia clemência para dois australianos condenados por tráfico de droga que estão no corredor da morte.
"A Austrália opõe-se à pena de morte no país e no exterior", disse Abbott em comunicado. “Embora a Austrália respeite a soberania do país, nós pedimos que reconsidera sua decisão de executar dois cidadãos australianos”, acrescentou.
Os australianos Myuran Sukumaran e Andrew Chan estão no corredor da morte na Indonésia onde, no sábado (17), foram executados por fuzilamento seis réus por crimes de tráfico de droga, incluindo um brasileiro.
O governo indonésio tem recusado, até agora, qualquer pedido de clemência para os condenados.
O pedido de clemência para Sukumaran foi rejeitado no mês passado, e o relativo a Chan foi rejeitado na quinta-feira.
No entanto, não houve uma resposta imediata das autoridades indonésias a respeito da data em que os dois indivíduos poderão ser executados.