Mundo

Aumenta para 17 os mortos em incêndio em um ônibus chinês

Outras 32 pessoas ficaram feridas, uma delas em estado crítico, enquanto o suposto autor do incêndio foi já detido


	Ônibus queimado: o suspeito, identificado como Ma Yongping, foi detido em um edifício em obras com parte de sua roupa queimada
 (Reuters)

Ônibus queimado: o suspeito, identificado como Ma Yongping, foi detido em um edifício em obras com parte de sua roupa queimada (Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2016 às 08h41.

Pequim - O número de mortos no incêndio em um ônibus urbano no noroeste da China aumentou para 17 após três corpos serem achados entre os restos carbonizados do veículo, segundo anunciaram as autoridades da cidade de Yinchuan.

Outras 32 pessoas ficaram feridas, uma delas em estado crítico, enquanto o suposto autor do incêndio foi já detido, disseram vários funcionários em entrevista coletiva, indicou a agência oficial "Xinhua".

O suspeito, identificado como Ma Yongping, foi detido em um edifício em obras com parte de sua roupa queimada, embora as autoridades não tenham divulgado detalhes de como o ônibus foi incendiado e nem os motivoss.

O incêndio aconteceu por volta das 7h local desta terça-feira (21h08, em Brasília) em Yinchuan, a capital da região autônoma de Ningxia, quando um ônibus de transporte urbano se encontrava perto de um centro comercial no caminho da estação de ferrovia.

As testemunhas relataram que o fogo começou na parte de atrás do veículo e se propagou rapidamente para a região dianteira, por isso que os sobreviventes tiveram que fugir de forma precipitada.

O ônibus, com capacidade para 84 pessoas, não estava completamente ocupado no momento do incidente e ficou totalmente calcinado pelas chamas.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaIncêndiosÔnibusTransporte públicoTransportes

Mais de Mundo

Sánchez apoiará Lula no G20 por um imposto global sobre grandes fortunas

Biden autoriza Ucrânia a usar armas dos EUA para atacar Rússia, diz agência

Porta-voz do Hezbollah é morto em ataque israelense em Beirute

Presidente da China diz querer trabalhar com Trump para “administrarem diferenças”