Atirador de Houston deixou bilhete sobre "monstro" interior
"Temos muitíssima sorte por esse suspeito individual não ter ferido ou matado nenhuma outra vítima", disse o chefe da polícia de Houston McClelland
Da Redação
Publicado em 3 de maio de 2013 às 19h50.
Houston - Um homem que causou pânico ao disparar uma pistola semiautomática no aeroporto de Houston, nos Estados Unidos , antes de cometer suicídio deixou um bilhete em que dizia ter um "monstro dentro de mim", disse a polícia nesta sexta-feira.
O chefe de polícia da cidade, Charles McClelland, disse que o homem, identificado como Carnell Moore, pretendia tirar apenas a própria vida. O incidente poderia ter sido muito mais grave se ele tivesse disparado contra passageiros que estavam na quinta-feira em um dos terminais do Aeroporto Intercontinental George Bush.
"Temos muitíssima sorte por esse suspeito individual não ter ferido ou matado nenhuma outra vítima", disse McClelland.
No bilhete, segundo a polícia, Moore dizia que não pretendia machucar ninguém. Um irmão dele relatou a investigadores que Moore tinha problemas mentais, mas a polícia afirmou não ter encontrado documentos relacionados a qualquer tratamento.
O incidente causou pânico no aeroporto e levou a uma breve suspensão dos voos.
Houston - Um homem que causou pânico ao disparar uma pistola semiautomática no aeroporto de Houston, nos Estados Unidos , antes de cometer suicídio deixou um bilhete em que dizia ter um "monstro dentro de mim", disse a polícia nesta sexta-feira.
O chefe de polícia da cidade, Charles McClelland, disse que o homem, identificado como Carnell Moore, pretendia tirar apenas a própria vida. O incidente poderia ter sido muito mais grave se ele tivesse disparado contra passageiros que estavam na quinta-feira em um dos terminais do Aeroporto Intercontinental George Bush.
"Temos muitíssima sorte por esse suspeito individual não ter ferido ou matado nenhuma outra vítima", disse McClelland.
No bilhete, segundo a polícia, Moore dizia que não pretendia machucar ninguém. Um irmão dele relatou a investigadores que Moore tinha problemas mentais, mas a polícia afirmou não ter encontrado documentos relacionados a qualquer tratamento.
O incidente causou pânico no aeroporto e levou a uma breve suspensão dos voos.