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Atirador de Fort Hood é sentenciado à morte

Júri militar condenou o major Nidal Hasan pela morte de 13 pessoas em 2009

Nidal Hasan: psiquiátra do Exército cometeu o pior massacre da história em um quartel dos EUA (Bell County Sheriffs Office/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2013 às 20h29.

Fort Hood - Um júri militar dos EUA sentenciou à morte na quarta-feira o major Nidal Hasan, psiquiatra do Exército que em 2009 matou 13 pessoas e feriu 31, a maioria militares desarmados, no quartel Fort Hood, no Texas.

Hasan, que é muçulmano, gritou termos religiosos ao cometer o pior massacre da história em um quartel dos EUA, e depois disse que gostaria de se tornar um mártir.

O júri deliberou por pouco mais de duas horas antes de se decidir pela pena de morte com injeção letal. O réu, que usa barba longa e está numa cadeira de rodas por ter sido baleado no incidente de 2009, escutou impassível à leitura da sentença.

A última execução de um militar pelas Forças Armadas aconteceu há 52 anos. Hasan, de 42, se tornará o sexto homem no corredor da morte na prisão militar de Fort Leavenworth, no Kansas. O mesmo júri o condenou na sexta-feira por 45 acusações de homicídio doloso e tentativa de homicídio.

Duas viúvas e três mães de vítimas do massacre estavam no tribunal e também escutaram em silêncio à leitura da sentença. Depois, duas das mulheres se abraçaram, e outra foi vista chorando.

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Hasan, que é muçulmano, gritou termos religiosos ao cometer o pior massacre da história em um quartel dos EUA, e depois disse que gostaria de se tornar um mártir.

O júri deliberou por pouco mais de duas horas antes de se decidir pela pena de morte com injeção letal. O réu, que usa barba longa e está numa cadeira de rodas por ter sido baleado no incidente de 2009, escutou impassível à leitura da sentença.

A última execução de um militar pelas Forças Armadas aconteceu há 52 anos. Hasan, de 42, se tornará o sexto homem no corredor da morte na prisão militar de Fort Leavenworth, no Kansas. O mesmo júri o condenou na sexta-feira por 45 acusações de homicídio doloso e tentativa de homicídio.

Duas viúvas e três mães de vítimas do massacre estavam no tribunal e também escutaram em silêncio à leitura da sentença. Depois, duas das mulheres se abraçaram, e outra foi vista chorando.

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