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Atentado no palácio presidencial da Somália deixa 38 mortos

A primeira explosão, seguida por disparos de armas automáticas, aconteceu em um posto de controle perto da Vila Somália, a sede do governo

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Somália: o grupo extremista islâmico Shebab, afiliado aos jihadistas da rede Al-Qaeda, reivindicou os ataques (Feisal Omar/Reuters)

Somália: o grupo extremista islâmico Shebab, afiliado aos jihadistas da rede Al-Qaeda, reivindicou os ataques (Feisal Omar/Reuters)

A
AFP

Publicado em 24 de fevereiro de 2018 às, 10h48.

Ao menos 38 pessoas morreram na sexta-feira em Mogadíscio, capital da Somália, em dois atentados com carros-bomba contra o palácio presidencial e um hotel, segundo um balanço atualizado.

"Temos 38 mortos", afirmou à AFP Abdukadir Abdurahman Aden, do serviço de ambulâncias Amin, que na sexta-feira anunciou o balanço provisório de 18 mortos.

A primeira explosão, seguida por disparos de armas automáticas, aconteceu em um posto de controle perto da Vila Somália, a sede do governo. Pouco depois ocorreu outra explosão no hotel Doorbin.

"Posso confirmar que ocorreu um ataque perto do palácio presidencial", declarou um oficial da polícia somali, Ibrahim Mohamed. "Outro carro carregado de explosivos foi detonado perto de um hotel recém inaugurado".

Um comandante das forças de segurança, Abdulahi Ahmed, afirmou que cinco criminosos foram mortos pela polícia.

O grupo extremista islâmico Shebab, afiliado aos jihadistas da rede Al-Qaeda, reivindicou os ataques em um comunicado postado na internet

Desde 2007, os shebab tentam derrubar o frágil governo somali, que tem o apoio da comunidade internacional e de 20.000 homens da força da União Africana (UA), vindos de Uganda, Burundi, Djibouti, Quênia e Etiópia.

Depois de serem expulsos de Mogadíscio em agosto de 2011, os shebab perderam a maioria de seus redutos, mas ainda controla, grandes áreas rurais de onde lançam operações de guerrilha e atentados suicidas.

As autoridades atribuem ao grupo o atentado de 14 de outubro do ano passado no centro de Mogadíscio, o mais grave da história da Somália, que matou 512 pessoas.

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