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Atentado das Farc deixa 6 civis feridos na Colômbia

Segundo o site do jornal "El Tiempo", o atentado com explosivos ocorreu no lugar conhecido como El Puro, jurisdição do município de El Bordo


	Segundo o site do jornal "El Tiempo", o atentado com explosivos ocorreu no lugar conhecido como El Puro, jurisdição do município de El Bordo
 (Serdechny / Wikimedia Commons)

Segundo o site do jornal "El Tiempo", o atentado com explosivos ocorreu no lugar conhecido como El Puro, jurisdição do município de El Bordo (Serdechny / Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 29 de maio de 2015 às 10h48.

Bogotá - Pelo menos seis pessoas que estavam em um ônibus que transitava na via pan-americana, no sudoeste da Colômbia, ficaram feridas em um atentado que as autoridades atribuíram às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), informou nesta quinta-feira a imprensa local.

Segundo o site do jornal "El Tiempo", o atentado com explosivos ocorreu no lugar conhecido como El Puro, jurisdição do município de El Bordo, no departamento (estado) de Cauca.

Aparentemente, o ônibus caiu em um buraco deixado pela detonação dos artefatos que a guerrilha deixou ao lado da estrada, segundo a informação.

Por causa do atentado, o Instituto Nacional de Vias (Invías) reportou através do Twitter que a estrada foi fechada "para o restabelecimento da ordem pública".

Segundo informações da Brigada 29 do Exército, a cargo do coronel Jorge Herrera, a ação é atribuída a insurgentes da oitava frente das Farc, da coluna móvel "Jacobo Arenas", diz o "El Tiempo".

Este incidente se une às mortes de dois soldados e um oficial do Exército em enfrentamentos com guerrilheiros das Farc no departamento de Arauca, onde também morreram três guerrilheiros, conforme foi divulgado hoje.

As Farc anunciaram na última sexta-feira a suspensão de seu cessar-fogo em reposta a um bombardeio da Força Aérea e do Exército contra um acampamento da guerrilha em Guapi (Cauca), que pelo alto número de baixas entre os rebeldes, 27 no total, é o mais duro golpe sofrido pelos insurgentes desde o início dos diálogos de paz com o governo em novembro de 2012.

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