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Atentado contra xiitas mata 12 no Iraque

No restante do país, vários atentados em Bagdá e no norte deixaram pelo menos 13 mortos, de acordo com fontes médicas e de segurança

Manifestantes xiitas: a violência no Iraque perdeu intensidade em relação ao pico de 2006 e 2007, mas os ataques continuam sendo praticados em grande número. (Mohammed al-Shaikh/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2014 às 14h23.

Bagdá - Um atentado suicida atingiu nesta quinta-feira um local de culto xiita em Kirkuk, norte do Iraque, deixando 12 mortos e 18 feridos, anunciou um oficial da polícia.

O terrorista suicida tentou entrar na husseiniyah (local de culto xiita) de Al-Zahraa, mas ele foi parado pela polícia e detonou seu colete de explosivos na entrada do prédio, indicou esse oficial, que está entre os feridos.

Uma autoridade dos serviços médicos confirmou o atentado sem fornecer um registro de mortes.

No restante do país, vários atentados em Bagdá e no norte deixaram pelo menos 13 mortos, de acordo com fontes médicas e de segurança.

Na quarta em Kirkuk, dois atentados com carros-bomba e uma outra bomba colocada na beira de uma estrada mataram dez pessoas.

A tensão aumenta entre o governo do xiita Nuri al-Maliki e a minoria sunita do país, que acusa as autoridades de estigmatizar sua comunidade, por meio de detenções e de acusações de "terrorismo" injustificadas.

O governo fez algumas concessões, libertando prisioneiros e e aumentando os salários dos combatentes sunitas envolvidos na luta contra a Al-Qaeda, mas as questões que deram início à onda de revolta não foram resolvidas.

A violência no Iraque perdeu intensidade em relação ao pico de 2006 e 2007, mas os ataques continuam sendo praticados em grande número, matando mais de 200 pessoas por mês desde o início do ano.

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Bagdá - Um atentado suicida atingiu nesta quinta-feira um local de culto xiita em Kirkuk, norte do Iraque, deixando 12 mortos e 18 feridos, anunciou um oficial da polícia.

O terrorista suicida tentou entrar na husseiniyah (local de culto xiita) de Al-Zahraa, mas ele foi parado pela polícia e detonou seu colete de explosivos na entrada do prédio, indicou esse oficial, que está entre os feridos.

Uma autoridade dos serviços médicos confirmou o atentado sem fornecer um registro de mortes.

No restante do país, vários atentados em Bagdá e no norte deixaram pelo menos 13 mortos, de acordo com fontes médicas e de segurança.

Na quarta em Kirkuk, dois atentados com carros-bomba e uma outra bomba colocada na beira de uma estrada mataram dez pessoas.

A tensão aumenta entre o governo do xiita Nuri al-Maliki e a minoria sunita do país, que acusa as autoridades de estigmatizar sua comunidade, por meio de detenções e de acusações de "terrorismo" injustificadas.

O governo fez algumas concessões, libertando prisioneiros e e aumentando os salários dos combatentes sunitas envolvidos na luta contra a Al-Qaeda, mas as questões que deram início à onda de revolta não foram resolvidas.

A violência no Iraque perdeu intensidade em relação ao pico de 2006 e 2007, mas os ataques continuam sendo praticados em grande número, matando mais de 200 pessoas por mês desde o início do ano.

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