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Atentado contra igreja em Bagdá deixa 14 mortos e 31 feridos

O Iraque é um país de maioria muçulmana que conta com uma grande comunidade cristã, que nos últimos anos também vem sendo alvo de atentados terroristas

Homem olha para um carro pegando fogo no local de um ataque a bomba em Bagdá, no Iraque (Ahmed Saad/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de dezembro de 2013 às 08h20.

Bagdá - Pelo menos 14 pessoas morreram e 31 ficaram feridas nesta quarta-feira pela explosão de um carro-bomba ao lado de uma igreja no sul de Bagdá , informaram à Agência Efe fontes policiais iraquianas.

O atentado teve como alvo a igreja de Virgem Maria, no bairro de Al-Doura, no momento em que estava sendo realizada a missa de Natal no templo.

A maioria das vítimas no ataque de Al-Doura, bairro de maioria sunita mas que conta com várias igrejas, são fiéis cristãos.

Também em Al-Doura três bombas explodiram em um mercado, o que causou a morte de quatro pessoas e deixou 18 feridas, assim como prejuízos materiais no comércio.

O Iraque é um país de maioria muçulmana que conta com uma grande comunidade cristã, que nos últimos anos também vem sendo alvo de atentados terroristas.

Um dos ataques mais graves foi cometido em outubro de 2010 contra uma igreja em Bagdá, quando um grupo terrorista invadiu o local e cerca de 60 pessoas morreram.

No anos 80, calculava-se que havia dois milhões de iraquianos cristãos em uma população total de trinta milhões de habitantes, mas o número de fiéis caiu pois muitos saíram do país em função da violência.

O Iraque vive uma escalada da violência sectária e dos atentados terroristas, que causaram em novembro a morte de 948 pessoas, a maioria delas civis, segundo números do governo.

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A maioria das vítimas no ataque de Al-Doura, bairro de maioria sunita mas que conta com várias igrejas, são fiéis cristãos.

Também em Al-Doura três bombas explodiram em um mercado, o que causou a morte de quatro pessoas e deixou 18 feridas, assim como prejuízos materiais no comércio.

O Iraque é um país de maioria muçulmana que conta com uma grande comunidade cristã, que nos últimos anos também vem sendo alvo de atentados terroristas.

Um dos ataques mais graves foi cometido em outubro de 2010 contra uma igreja em Bagdá, quando um grupo terrorista invadiu o local e cerca de 60 pessoas morreram.

No anos 80, calculava-se que havia dois milhões de iraquianos cristãos em uma população total de trinta milhões de habitantes, mas o número de fiéis caiu pois muitos saíram do país em função da violência.

O Iraque vive uma escalada da violência sectária e dos atentados terroristas, que causaram em novembro a morte de 948 pessoas, a maioria delas civis, segundo números do governo.

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