Exame Logo

Atentado com carro-bomba deixa 11 mortos no Iraque

Um atentado com carro-bomba matou pelo menos 11 pessoas nas imediações de um café ao norte de Bagdá

Local de um ataque terrorista a um shopping em cidade iraquiana: a explosão deixou também 22 feridos (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2013 às 08h21.

Bagdá - Um atentado com carro-bomba matou pelo menos 11 pessoas nesta segunda-feira nas imediações de um café ao norte de Bagdá , no mais recente de uma série de ataques a cafés iraquianos este ano.

A explosão, que aconteceu na cidade de Buhruz, ao sul de Baaquba, deixou 22 feridos, segundo fontes policiais e médicas.

Mais de 6.300 pessoas morreram em atos de violência desde o início do ano em ataques, entre outros, a dezenas de cafés, mercados e mesquitas, segundo um balanço da AFP.

Esta é a onda de violência mais grave registrada no Iraque desde 2008, apesar da intensificação das medidas de segurança e das várias operações contra os rebeldes.

As autoridades atribuem os ataques a militantes vinculados à Al Qaeda, fortalecidos pela guerra na vizinha Síria.

Mas analistas e diplomatas consideram que o governo não tem feito o suficiente para solucionar os problemas internos, o que alimenta a violência.

A última onda de distúrbios teve início depois de uma operação em abril das forças de segurança em um acampamento de protestos de árabes sunitas, ao norte de Bagdá, o que provocou dezenas de mortos.

A minoria sunita, que reclama de discriminação por parte da maioria governante xiita, organiza protestos há um ano.

O governo fez algumas concessões para aplacar as demandas dos árabes sunitas, mas sem que violência mostre sinais de redução.

Veja também

Bagdá - Um atentado com carro-bomba matou pelo menos 11 pessoas nesta segunda-feira nas imediações de um café ao norte de Bagdá , no mais recente de uma série de ataques a cafés iraquianos este ano.

A explosão, que aconteceu na cidade de Buhruz, ao sul de Baaquba, deixou 22 feridos, segundo fontes policiais e médicas.

Mais de 6.300 pessoas morreram em atos de violência desde o início do ano em ataques, entre outros, a dezenas de cafés, mercados e mesquitas, segundo um balanço da AFP.

Esta é a onda de violência mais grave registrada no Iraque desde 2008, apesar da intensificação das medidas de segurança e das várias operações contra os rebeldes.

As autoridades atribuem os ataques a militantes vinculados à Al Qaeda, fortalecidos pela guerra na vizinha Síria.

Mas analistas e diplomatas consideram que o governo não tem feito o suficiente para solucionar os problemas internos, o que alimenta a violência.

A última onda de distúrbios teve início depois de uma operação em abril das forças de segurança em um acampamento de protestos de árabes sunitas, ao norte de Bagdá, o que provocou dezenas de mortos.

A minoria sunita, que reclama de discriminação por parte da maioria governante xiita, organiza protestos há um ano.

O governo fez algumas concessões para aplacar as demandas dos árabes sunitas, mas sem que violência mostre sinais de redução.

Acompanhe tudo sobre:Al QaedaAtaques terroristasIraqueIslamismoTerrorismo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame