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Ataques egípcios matam 25 militantes em dois dias

Segundo fonte, ao menos outros 14 militantes ficaram feridos durante o conflito

Grupo armado posicionado na península do Sinai: região é o epicentro de uma insurgência militante islâmica que já matou centenas de policiais e soldados (Baz Ratner/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 6 de março de 2015 às 14h56.

Ismailia - Ataques aéreos das Forças Armadas do Egito mataram 25 militantes islâmicos no Sinai nos últimos dois dias, disseram fontes de segurança, em ações que tiveram como alvo uma insurgência que busca derrubar o governo do Cairo.

Nesta sexta-feira, ataques aéreos atingiram duas casas na cidade de Sheikh Zuweid, no sul do Sinai, matando 10 militantes do Ansar Beit al-Maqdis, que passou a se autodenominar Província do Sinai após jurar aliança ao Estado Islâmico , disse a fonte.

Pelo menos outros 14 militantes ficaram feridos nos ataques. Na quinta, 15 militantes foram mortos devido a ataques aéreos que atingiram três residências ao sul de Sheikh Zuweid.

A Reuters não pôde confirmar de imediato as informações sobre os ataques, e o porta-voz do Exército não estava imediatamente disponível para comentar.

O Sinai é o epicentro de uma insurgência militante islâmica que já matou centenas de policiais e soldados desde que o chefe do Exército, Abdel Fattah al-Sisi, depôs o presidente islâmico Mohamed Mursi em julho de 2013 após protestos em massa contra seu governo.

O Egito lançou uma repressão contra o Sinai e reprime sistematicamente os membros da Irmandade Muçulmana e outros oponentes políticos espalhados pelo país.

A Irmandade diz estar comprometida com o ativismo pacífico.

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Pelo menos outros 14 militantes ficaram feridos nos ataques. Na quinta, 15 militantes foram mortos devido a ataques aéreos que atingiram três residências ao sul de Sheikh Zuweid.

A Reuters não pôde confirmar de imediato as informações sobre os ataques, e o porta-voz do Exército não estava imediatamente disponível para comentar.

O Sinai é o epicentro de uma insurgência militante islâmica que já matou centenas de policiais e soldados desde que o chefe do Exército, Abdel Fattah al-Sisi, depôs o presidente islâmico Mohamed Mursi em julho de 2013 após protestos em massa contra seu governo.

O Egito lançou uma repressão contra o Sinai e reprime sistematicamente os membros da Irmandade Muçulmana e outros oponentes políticos espalhados pelo país.

A Irmandade diz estar comprometida com o ativismo pacífico.

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