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Ataque dos EUA na Síria mata mais de 100 militantes da al Qaeda

O ataque aconteceu um dia antes do fim da presidência de Obama e um dia depois de mais de 80 militantes islâmicos terem sido mortos na Líbia

Síria: um representante disse que o ataque aéreo foi executado principalmente por um avião bombardeiro B-52, que lançou 14 bombas (Insight Mideast-Crisis/Syria-Aleppo-Fall Sana/Handout/Reuters)
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Reuters

Publicado em 20 de janeiro de 2017 às 17h12.

Washington - Um ataque aéreo dos Estados Unidos na quinta-feira, que teve como alvo um campo de treinamento da al Qaeda na Síria , matou mais de 100 militantes, disse um representante do exército norte-americano nesta sexta-feira.

O ataque aconteceu um dia antes do fim da presidência de Barack Obama e um dia depois de mais de 80 militantes islâmicos terem sido mortos por ataques aéreos na Líbia.

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O representante, falando sob condição de anonimato, disse que o ataque aéreo foi executado principalmente por um avião bombardeiro B-52, que lançou 14 bombas.

Ele acrescentou que o ataque contra o campo aconteceu na província de Idlib, oeste de Aleppo, e que há um alto nível de confiança de que não houve baixas civis.

Uma coalizão liderada pelos EUA tem realizado ataques aéreos e afirmado que apoia forças locais na Síria contra militantes do Estado Islâmico.

No entanto, existe a preocupação de que a derrota do Estado Islâmico possa abrir uma porta para que a al Qaeda tome territórios que não contam com a presença do governo no país.

O Observatório Sírio para Direitos Humanos relatou nesta sexta-feira que um ataque aéreo havia matado mais de 40 membros do grupo jihadista Fateh al-Sham, no noroeste da Síria.

Não estava imediatamente claro se este ataque era o mesmo que o representante se referiu.

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