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Ataque do Estado Islâmico na Síria deixa 25 rebeldes mortos

O ataque teve como alvo a cidade de Marea, onde se encontra a maior concentração de combatentes e de armas da província de Aleppo

Combatentes rebeldes no norte da Síria: os rebeldes lutam ao mesmo tempo contra o regime de Bashar al-Assad e o EI (REUTERS/Sultan Kitaz)
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Da Redação

Publicado em 11 de agosto de 2015 às 10h39.

Ao menos 25 rebeldes sírios morreram na madrugada desta terça-feira em um ataque do grupo Estado Islâmico (EI) contra um importante reduto no norte da Síria , segundo uma ONG.

O ataque teve como alvo a cidade de Marea, onde se encontra a maior concentração de combatentes e de armas da província de Aleppo para os rebeldes que lutam ao mesmo tempo contra o regime de Bashar al-Assad e o EI.

Os jihadistas tentaram em muitas ocasiões tomar Marea, situada em uma importante estrada que leva à fronteira turca.

Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), o ataque também deixou oito mortos nas fileiras do EI, entre eles quatro terroristas.

No domingo, o EI tomou o controle de Um Hock, uma aldeia ao sul de Marea, matando no ataque 37 rebeldes, enquanto outros 20 estão desaparecidos.

Dezenove jihadistas morreram nesta batalha, sobretudo pelos bombardeios da coalizão internacional dirigida por Washington, que ataca por ar o EI.

O conflito sírio começou em março de 2011 após a sangrenta repressão de manifestantes antigovernamentais. O país se encontra agora em uma guerra civil brutal que opõe o regime, os rebeldes, os curdos e os jihadistas em um território cada vez mais fragmentado.

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Os jihadistas tentaram em muitas ocasiões tomar Marea, situada em uma importante estrada que leva à fronteira turca.

Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), o ataque também deixou oito mortos nas fileiras do EI, entre eles quatro terroristas.

No domingo, o EI tomou o controle de Um Hock, uma aldeia ao sul de Marea, matando no ataque 37 rebeldes, enquanto outros 20 estão desaparecidos.

Dezenove jihadistas morreram nesta batalha, sobretudo pelos bombardeios da coalizão internacional dirigida por Washington, que ataca por ar o EI.

O conflito sírio começou em março de 2011 após a sangrenta repressão de manifestantes antigovernamentais. O país se encontra agora em uma guerra civil brutal que opõe o regime, os rebeldes, os curdos e os jihadistas em um território cada vez mais fragmentado.

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