Assad diz esperar que novo papa ajude a trazer paz ao mundo
A Síria, governada por Bashar Al Assad, sangra há dois anos no conflito que gerou uma guerra civil
Da Redação
Publicado em 14 de março de 2013 às 12h49.
Damasco - O presidente sírio, Bashar al Assad, afirmou nesta quinta-feira que espera que o novo papa, Francisco, ajude a trazer paz ao mundo, enquanto a Síria sangra há dois anos no conflito que gerou uma guerra civil.
Assad parabenizou o pontífice argentino, eleito ontem, e destacou "o importante papel do Vaticano e do papa em divulgar o amor e a cooperação entre os povos".
O líder sírio expressou ainda seu desejo de que Francisco tenha sucesso em sua missão, "suportar as cargas de suas responsabilidades supremas".
Os cristãos representam 10% dos 24 milhões de sírios, que em sua maioria são muçulmanos sunitas.
Desde que começou o conflito na Síria, em março de 2011, grande parte dos cristãos se manteve neutra ou apoiou Assad, que pertence à minoria alauíta.
Essa postura parece estar ligada ao temor de uma islamização da Síria no futuro, devido ao aumento de grupos extremistas entre as fileiras dos rebeldes que lutam contra o regime de Assad.
Damasco - O presidente sírio, Bashar al Assad, afirmou nesta quinta-feira que espera que o novo papa, Francisco, ajude a trazer paz ao mundo, enquanto a Síria sangra há dois anos no conflito que gerou uma guerra civil.
Assad parabenizou o pontífice argentino, eleito ontem, e destacou "o importante papel do Vaticano e do papa em divulgar o amor e a cooperação entre os povos".
O líder sírio expressou ainda seu desejo de que Francisco tenha sucesso em sua missão, "suportar as cargas de suas responsabilidades supremas".
Os cristãos representam 10% dos 24 milhões de sírios, que em sua maioria são muçulmanos sunitas.
Desde que começou o conflito na Síria, em março de 2011, grande parte dos cristãos se manteve neutra ou apoiou Assad, que pertence à minoria alauíta.
Essa postura parece estar ligada ao temor de uma islamização da Síria no futuro, devido ao aumento de grupos extremistas entre as fileiras dos rebeldes que lutam contra o regime de Assad.