Argélia afirma que decisão de receber os Kadafi foi humanitária
O governo da Argélia autorizou a entrada em seu território de três filhos e da esposa do ditador líbio Muammar Kadafi
Da Redação
Publicado em 30 de agosto de 2011 às 09h12.
Argel - O governo da Argélia autorizou a entrada em seu território de três filhos e da esposa do ditador líbio Muammar Kadafi "por razões estritamente humanitarias", afirmou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Amar Belani.
O Conselho Nacional de Transição (CNT) líbio pediu o retorno dos três filhos que estão na Argélia (Aisha, Mohamed e Hanibal) e da segunda esposa de Kadafi, Safia, assim como informações sobre o paradeiro.
"Estas pessoas foram admitidas na Argélia por razões estritamente humanitárias", afirmou Belani em um e-mail enviado à AFP.
"Informamos o secretário-geral das Nações Unidas, o presidente do Conselho de Segurança e o presidente do conselho executivo do CNT".
Belani não informou, no entanto, onde estão os familiares de Kadafi.
Aisha, grávida, deu à luz a uma menina na Argélia, segundo uma fonte governamental.
Segundo uma fonte governamental, nestas circunstâncias, "do ponto de vista humanitário, teria sido difícil recusar a entrada" na Argélia.
O porta-voz do governo rebelde líbio, Mahmud Shammam, afirmou na segunda-feira que o CNT havia sido informado pela Argélia sobre a chegada dos parentes de Kadafi.
"A Argélia deu a eles um passe para um terceiro país. Nós não podemos confirmar isto, mas eles disseram tê-los recebido (na Argélia) por razões humanitárias", disse o porta-voz rebelde, Mahmud Shammam.
Shammam contou que os líderes rebeldes não entenderam como alguém poderia "salvar a família de Kadafi" e a queria de volta na Líbia.
"Salvar a família de Kadafi não é um ato que nós saudamos, nem compreendemos", afirmou. "Gostaríamos que essas pessoas voltassem", acrescentou.
Argel - O governo da Argélia autorizou a entrada em seu território de três filhos e da esposa do ditador líbio Muammar Kadafi "por razões estritamente humanitarias", afirmou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Amar Belani.
O Conselho Nacional de Transição (CNT) líbio pediu o retorno dos três filhos que estão na Argélia (Aisha, Mohamed e Hanibal) e da segunda esposa de Kadafi, Safia, assim como informações sobre o paradeiro.
"Estas pessoas foram admitidas na Argélia por razões estritamente humanitárias", afirmou Belani em um e-mail enviado à AFP.
"Informamos o secretário-geral das Nações Unidas, o presidente do Conselho de Segurança e o presidente do conselho executivo do CNT".
Belani não informou, no entanto, onde estão os familiares de Kadafi.
Aisha, grávida, deu à luz a uma menina na Argélia, segundo uma fonte governamental.
Segundo uma fonte governamental, nestas circunstâncias, "do ponto de vista humanitário, teria sido difícil recusar a entrada" na Argélia.
O porta-voz do governo rebelde líbio, Mahmud Shammam, afirmou na segunda-feira que o CNT havia sido informado pela Argélia sobre a chegada dos parentes de Kadafi.
"A Argélia deu a eles um passe para um terceiro país. Nós não podemos confirmar isto, mas eles disseram tê-los recebido (na Argélia) por razões humanitárias", disse o porta-voz rebelde, Mahmud Shammam.
Shammam contou que os líderes rebeldes não entenderam como alguém poderia "salvar a família de Kadafi" e a queria de volta na Líbia.
"Salvar a família de Kadafi não é um ato que nós saudamos, nem compreendemos", afirmou. "Gostaríamos que essas pessoas voltassem", acrescentou.