Após mortes, França suspende venda da pílula Diane 35
Mortes e casos de trombose foram associados ao medicamento, usado como anticoncepcional
Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2013 às 11h16.
São Paulo – Após avaliar casos de morte e trombose associados ao medicamento Diane 35, da Bayer , a França decidiu nesta quarta-feira pela suspensão do medicamento e genéricos. Outras pílulas não entram na decisão.
Segundo a Agência Nacional de Segurança dos Medicamentos e dos Produtos de Saúde (ANSM), da França, o medicamento foi elaborado para tratamento da acne e não deveria ser usado como anticoncepcional. Essa prática é bastante comum inclusive no Brasil, onde a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirmou que está "acompanhando o caso".
A ANSM avisou que a suspensão não é automática e começa a valer dentro de três meses.
Como orientação, a agência informa que quem usa o medicamento ou genéricos não deve interromper o tratamento de repente, mas buscar orientação com seu médico para avaliar individualmente cada situação.
Para os médicos, a recomendação é que não prescrevam nenhum tratamento com a pílula, mesmo antes de sair das prateleiras.
Já para as farmácias, a agência pede que a venda seja controlada antes da interrupção e que se venda medicamento suficiente apenas para mais um mês de tratamento, apenas para evitar interrupção brusca.
São Paulo – Após avaliar casos de morte e trombose associados ao medicamento Diane 35, da Bayer , a França decidiu nesta quarta-feira pela suspensão do medicamento e genéricos. Outras pílulas não entram na decisão.
Segundo a Agência Nacional de Segurança dos Medicamentos e dos Produtos de Saúde (ANSM), da França, o medicamento foi elaborado para tratamento da acne e não deveria ser usado como anticoncepcional. Essa prática é bastante comum inclusive no Brasil, onde a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirmou que está "acompanhando o caso".
A ANSM avisou que a suspensão não é automática e começa a valer dentro de três meses.
Como orientação, a agência informa que quem usa o medicamento ou genéricos não deve interromper o tratamento de repente, mas buscar orientação com seu médico para avaliar individualmente cada situação.
Para os médicos, a recomendação é que não prescrevam nenhum tratamento com a pílula, mesmo antes de sair das prateleiras.
Já para as farmácias, a agência pede que a venda seja controlada antes da interrupção e que se venda medicamento suficiente apenas para mais um mês de tratamento, apenas para evitar interrupção brusca.