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Apoio à independência escocesa cresce após alerta por libra

Pesquisa concluiu que 37,7% dos escoceses querem a independência do Reino Unido

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Ministro das Finanças da Grã-Bretanha, George Osborne, discursa antes do próximo referendo sobre a independência da Escócia, em Edimburgo (James Glossop/Reuters)

Ministro das Finanças da Grã-Bretanha, George Osborne, discursa antes do próximo referendo sobre a independência da Escócia, em Edimburgo (James Glossop/Reuters)

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Belinda Goldsmith

Publicado em 20 de fevereiro de 2014 às, 16h47.

Londres - A primeira pesquisa de opinião feita desde que o governo britânico alertou aos escoceses que eles não poderiam manter a libra como moeda se decidissem se separar do Reino Unido mostrou um pequeno aumento no apoio à independência, pouco menos de sete meses antes do referendo, marcado para 18 de setembro.

Políticos em Londres tentaram minar a proposta de independência ao dizer que o fim da união de 307 anos com a Inglaterra tornaria os escoceses mais pobres.

Os nacionalistas escoceses disseram que a tática havia provocado uma reação adversa na Escócia, mas, segundo as pesquisas, a maioria da população escocesa continua favorável à permanência no Reino Unido.

Uma pesquisa da Survation/Scottish Daily Mail feita em 17 e 18 de fevereiro com 1.005 pessoas concluiu que 37,7 por cento dos escoceses querem a independência. Um levantamento PanelBase/Sunday Times, realizado no fim de janeiro e início de fevereiro, havia apontado que 36,9 por cento eram favoráveis à separação.

A pesquisa da Survation mostrou que 46,6 por cento votariam contra a independência, enquanto que esse índice no levantamento PanelBase/Sunday Times foi de 48,5 por cento.

A Survation disse que era melhor comparar os seus resultados com a pesquisa PanelBase/Sunday Times porque ela mudou a metodologia em relação aos seus levantamentos anteriores.

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