Anders Breivik confessou que tinha vários objetivos de ataque
Segundo o jornal Verdens Gang deste sábado, o Palácio Real norueguês e a sede do Partido Trabalhista também figuraravam na lisa dos objetivos de Breivik
Da Redação
Publicado em 30 de julho de 2011 às 13h31.
Oslo - O extremista de direita norueguês Anders Behring Breivik, autor dos ataques de 22 julho que deixaram 77 mortos, afirmou durante interrogatório que tinha vários outros alvos, anunciou neste sábado o promotor osecutor Paal-Fredrik Hjort Kraby.
Mas Hjort Krtaby negou-se a confirmar uma notícia veiculada na imprensa local de que o Palácio Real e a sede do Partido Trabalhista estariam entre os alvos do terrorista de direita.
Segundo o jornal Verdens Gang deste sábado, o Palácio Real norueguês e a sede do Partido Trabalhista também figuraravam na lisa dos objetivos de Breivik.
"Durante seu interrogatório, disse que planejava atacar outros objetivos, mas que, em 22 de julho, só tinha a sede do governo e a ilha de Utoya", teria afirmado o promotor ao jornal.
Segundo a publicação, o Palácio Real era um dos objetivos devido a seu valor simbólico, enquanto que a sede do Partido no poder estaria na mira do extremista por seu papel na instauração de uma sociedade multicultural.
"Não desejo comentar a quantidade ou natureza dos objetivos que tinha em mente. São objetivos evidentes para um terrorista e a ideia era atingir o governo ", acrescentou Hjort Kraby.
Oslo - O extremista de direita norueguês Anders Behring Breivik, autor dos ataques de 22 julho que deixaram 77 mortos, afirmou durante interrogatório que tinha vários outros alvos, anunciou neste sábado o promotor osecutor Paal-Fredrik Hjort Kraby.
Mas Hjort Krtaby negou-se a confirmar uma notícia veiculada na imprensa local de que o Palácio Real e a sede do Partido Trabalhista estariam entre os alvos do terrorista de direita.
Segundo o jornal Verdens Gang deste sábado, o Palácio Real norueguês e a sede do Partido Trabalhista também figuraravam na lisa dos objetivos de Breivik.
"Durante seu interrogatório, disse que planejava atacar outros objetivos, mas que, em 22 de julho, só tinha a sede do governo e a ilha de Utoya", teria afirmado o promotor ao jornal.
Segundo a publicação, o Palácio Real era um dos objetivos devido a seu valor simbólico, enquanto que a sede do Partido no poder estaria na mira do extremista por seu papel na instauração de uma sociedade multicultural.
"Não desejo comentar a quantidade ou natureza dos objetivos que tinha em mente. São objetivos evidentes para um terrorista e a ideia era atingir o governo ", acrescentou Hjort Kraby.