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Alternativas sustentáveis também para o material escolar

A BIC investe na linha ECOlution, que tem de lápis a etiqueta para livros e cadernos

Produtos Faber Castell: a marca usou plástico feito a partir de etanol para elaborar um invólucro de borracha (R$ 3) e um ecoestojo (R$ 47,20) que vira um porta-trecos. (Divulgação/Faber Castell)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2013 às 10h35.

São Paulo - Nesses últimos dias, bastava entrar em uma livraria ou papelaria para a cena se repetir: pais e mães à beira do balcão com uma lista de material nas mãos. Do outro lado do balcão, estão cadernos, estojos, mochilas e outros artigos de marcas e apelos diferentes. A novidade é que muitos deles já possuem alternativas sustentáveis .

A Faber Castell, por exemplo, usou plástico feito a partir de etanol para elaborar um invólucro de borracha (R$ 3) e um ecoestojo (R$ 47,20) que vira um porta-trecos. "Tem ainda lápis de madeira certificada e marcadores de texto recarregáveis", diz Carlos Zuccolo, diretor de marketing da empresa.

A GCE Papéis apostou em sulfite fabricado a partir do bagaço da cana de açúcar, batizado de Ecoquality. O pacote com 500 folhas de tamanho A-4 sai por R$ 13,20. Um pacote do mesmo tamanho, da Report, com folhas fabricadas no método tradicional, sai R$ 12,90.

A BIC investe na linha ECOlution, que tem de lápis a etiqueta para livros e cadernos. Para este ano, além da caneta básica, a marca lançou a reaction (R$ 6,90), uma esferográfica com design mais elaborado, em três cores - azul, preto e vermelho. O novo modelo é fabricado com 74% de material reciclado.

"Estou fazendo um levantamento de preços de material escolar", diz a professora Andrea Ribeiro Rodrigues, mãe de Ana Clara, de 9 anos. "Só de livros vou gastar cerca de R$ 500. De material de apoio ainda não sei, porque tem coisas que as crianças fazem questão de escolher."

Grifes. Nos colégios, há sempre as modinhas de personagens e marcas, que definem os pedidos das crianças, mas não impedem que a escolha também seja sustentável. Há muitas marcas famosas e de sucesso entre a garotada, caso da Nike e da Kipling, que já entraram na onda verde. A marca de bolsas e acessórios, por exemplo, lançou uma edição limitada de cadernos com folhas recicladas. Já a Nike aposta em mochilas e chuteiras. É só ficar de olho.

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São Paulo - Nesses últimos dias, bastava entrar em uma livraria ou papelaria para a cena se repetir: pais e mães à beira do balcão com uma lista de material nas mãos. Do outro lado do balcão, estão cadernos, estojos, mochilas e outros artigos de marcas e apelos diferentes. A novidade é que muitos deles já possuem alternativas sustentáveis .

A Faber Castell, por exemplo, usou plástico feito a partir de etanol para elaborar um invólucro de borracha (R$ 3) e um ecoestojo (R$ 47,20) que vira um porta-trecos. "Tem ainda lápis de madeira certificada e marcadores de texto recarregáveis", diz Carlos Zuccolo, diretor de marketing da empresa.

A GCE Papéis apostou em sulfite fabricado a partir do bagaço da cana de açúcar, batizado de Ecoquality. O pacote com 500 folhas de tamanho A-4 sai por R$ 13,20. Um pacote do mesmo tamanho, da Report, com folhas fabricadas no método tradicional, sai R$ 12,90.

A BIC investe na linha ECOlution, que tem de lápis a etiqueta para livros e cadernos. Para este ano, além da caneta básica, a marca lançou a reaction (R$ 6,90), uma esferográfica com design mais elaborado, em três cores - azul, preto e vermelho. O novo modelo é fabricado com 74% de material reciclado.

"Estou fazendo um levantamento de preços de material escolar", diz a professora Andrea Ribeiro Rodrigues, mãe de Ana Clara, de 9 anos. "Só de livros vou gastar cerca de R$ 500. De material de apoio ainda não sei, porque tem coisas que as crianças fazem questão de escolher."

Grifes. Nos colégios, há sempre as modinhas de personagens e marcas, que definem os pedidos das crianças, mas não impedem que a escolha também seja sustentável. Há muitas marcas famosas e de sucesso entre a garotada, caso da Nike e da Kipling, que já entraram na onda verde. A marca de bolsas e acessórios, por exemplo, lançou uma edição limitada de cadernos com folhas recicladas. Já a Nike aposta em mochilas e chuteiras. É só ficar de olho.

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