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Aliança Seul-Washington gera perigo de guerra, diz Coreia

Autoridades norte-coreanas asseguraram que a aliança defensiva entre Coreia do Sul e Estados Unidos gera "perigo de guerra nuclear"

Soldado norte-coreano: aliança militar entre americanos e sul-coreanos "cria um grande perigo de guerra nuclear", segundo jornal (Yuri Maltsev/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2013 às 10h56.

Seul - As autoridades norte-coreanas asseguraram nesta quarta-feira que a aliança defensiva entre Coreia do Sul e Estados Unidos gera "perigo de guerra nuclear", afirmação que veio em resposta aos acordos para "fortalecer o guarda-chuva nuclear" diante da ameaça do regime comunista da Coreia do Norte .

Segundo a edição desta quarta-feira do jornal governista norte-coreano "Rodong", a aliança militar entre americanos e sul-coreanos, considerada "criminosa" pelo regime, "cria um grande perigo de guerra nuclear" e "bloqueia os processos para reparar as relações entre as duas Coreias".

O texto traz uma resposta à assinatura de um acordo para fortalecer o "guarda-chuva nuclear", o qual foi firmado hoje em Seul pelo secretário de Defesa dos EUA, Chuck Hagel, e o ministro de defesa sul-coreano Kim Kwan-jin.

O regime norte-coreano também considerou que a aliança entre Coreia do Sul e EUA é "agressiva e desigual, já que perturbou a reconciliação, a unidade e a reunificação entre as duas Coreias", segundo o jornal do Partido dos Trabalhadores norte-coreano.

Além disso, a Coreia do Norte acusou os Estados Unidos de impor "todo tipo de práticas arbitrárias" a seu sócio asiático com o pretexto do acordo de defesa que ambos os países mantêm.

EUA se comprometem a defender a Coreia do Sul em caso de conflito armado com o Norte e, para isso, mantém 28,5 mil soldados em território sul-coreano como vestígio da Guerra da Coreia (1950-53).

A aliança militar entre Seul e Washington se reforçou especialmente nos últimos meses, depois que uma intensa campanha de hostilidades do regime de Kim Jong-un, iniciada entre março e abril, elevasse a tensão na região.

A Coreia do Norte e Coreia do Sul permanecem tecnicamente em confronto desde a Guerra da Coreia, a qual foi encerrada com um armistício que até hoje não foi substituído por um tratado de paz definitivo.

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Seul - As autoridades norte-coreanas asseguraram nesta quarta-feira que a aliança defensiva entre Coreia do Sul e Estados Unidos gera "perigo de guerra nuclear", afirmação que veio em resposta aos acordos para "fortalecer o guarda-chuva nuclear" diante da ameaça do regime comunista da Coreia do Norte .

Segundo a edição desta quarta-feira do jornal governista norte-coreano "Rodong", a aliança militar entre americanos e sul-coreanos, considerada "criminosa" pelo regime, "cria um grande perigo de guerra nuclear" e "bloqueia os processos para reparar as relações entre as duas Coreias".

O texto traz uma resposta à assinatura de um acordo para fortalecer o "guarda-chuva nuclear", o qual foi firmado hoje em Seul pelo secretário de Defesa dos EUA, Chuck Hagel, e o ministro de defesa sul-coreano Kim Kwan-jin.

O regime norte-coreano também considerou que a aliança entre Coreia do Sul e EUA é "agressiva e desigual, já que perturbou a reconciliação, a unidade e a reunificação entre as duas Coreias", segundo o jornal do Partido dos Trabalhadores norte-coreano.

Além disso, a Coreia do Norte acusou os Estados Unidos de impor "todo tipo de práticas arbitrárias" a seu sócio asiático com o pretexto do acordo de defesa que ambos os países mantêm.

EUA se comprometem a defender a Coreia do Sul em caso de conflito armado com o Norte e, para isso, mantém 28,5 mil soldados em território sul-coreano como vestígio da Guerra da Coreia (1950-53).

A aliança militar entre Seul e Washington se reforçou especialmente nos últimos meses, depois que uma intensa campanha de hostilidades do regime de Kim Jong-un, iniciada entre março e abril, elevasse a tensão na região.

A Coreia do Norte e Coreia do Sul permanecem tecnicamente em confronto desde a Guerra da Coreia, a qual foi encerrada com um armistício que até hoje não foi substituído por um tratado de paz definitivo.

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