Aliança islâmica antiterrorista lutará contra extremismo
A coalizão dará apoio a qualquer país membro "para libertá-lo das pragas que sofra"
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2016 às 17h28.
Riad - A recente aliança islâmica antiterrorista liderada pela Arábia Saudita lutará contra a radicalização em todas as formas, não apenas o grupo Estado Islâmico (EI), e perseguirá suas fontes de financiamento, anunciou neste domingo um representante saudita.
O assessor do ministro de Defesa saudita, coronel Ahmed Asiri, disse em entrevista coletiva após a reunião da aliança que a coalizão dará apoio a qualquer país membro "para libertá-lo das pragas que sofra", em referência ao terrorismo, e atuará por consenso e com respeito à soberania dos países.
Asiri acrescentou que a aliança trabalhará em coordenação com organizações internacionais e garantiu que não intervirá no território de nenhum país-membro, a não ser que haja um pedido do mesmo e que esteja de acordo com os convênios internacionais.
Segundo Asiri, "as resoluções (da aliança) não serão obrigatórias" para os países-membros e a coalizão "não terá uma força organizada sob seu comando".
O coronel acrescentou que a Arábia Saudita constituiu um Centro de Coordenação de Operações da coalizão islâmica para se organizar nos âmbitos de informação, ideologia, financiamento e militar.
O governo saudita anunciou em dezembro a criação desta ampla aliança islâmica antiterrorista, formada por 34 países árabes e muçulmanos. EFE
Riad - A recente aliança islâmica antiterrorista liderada pela Arábia Saudita lutará contra a radicalização em todas as formas, não apenas o grupo Estado Islâmico (EI), e perseguirá suas fontes de financiamento, anunciou neste domingo um representante saudita.
O assessor do ministro de Defesa saudita, coronel Ahmed Asiri, disse em entrevista coletiva após a reunião da aliança que a coalizão dará apoio a qualquer país membro "para libertá-lo das pragas que sofra", em referência ao terrorismo, e atuará por consenso e com respeito à soberania dos países.
Asiri acrescentou que a aliança trabalhará em coordenação com organizações internacionais e garantiu que não intervirá no território de nenhum país-membro, a não ser que haja um pedido do mesmo e que esteja de acordo com os convênios internacionais.
Segundo Asiri, "as resoluções (da aliança) não serão obrigatórias" para os países-membros e a coalizão "não terá uma força organizada sob seu comando".
O coronel acrescentou que a Arábia Saudita constituiu um Centro de Coordenação de Operações da coalizão islâmica para se organizar nos âmbitos de informação, ideologia, financiamento e militar.
O governo saudita anunciou em dezembro a criação desta ampla aliança islâmica antiterrorista, formada por 34 países árabes e muçulmanos. EFE