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Alemanha detém supostos membros de grupo de extrema-direita

Polícia também encontrou armas na operação contra um grupo que defende a expulsão dos estrangeiros do país

Os suspeitos são acusados de infringir a lei sobre o controle de armas (Ethan Miller / Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2011 às 13h25.

Berlim - A Polícia alemã realizou nesta quarta-feira uma batida contra supostos ultradireitistas no estado federado de Baden-Württemberg, na qual apreenderam várias armas de fogo, munição e propaganda extremista, informou o Escritório de Investigação Criminoso dessa região.

No total, a busca envolveu 21 apartamentos e pequenas casas de campo durante a operação contra 18 suspeitos de associação criminosa e de ter infringido a lei sobre o controle de armas e armamento bélico.

A procuradoria de Stuttgart acusa 18 suspeitos, com idades entre os 17 e os 49 anos, de terem fundado o grupo Estandarte Württemberg com o objetivo de expulsar os estrangeiros do país com todos os meios possíveis.

As forças de segurança se expropriaram, entre outros, de uma pistola, munição para mais de 100 disparos, escopetas de ar comprimido aparentemente manipuladas e várias facas, assim como de várias computadores e material de propaganda de extrema direita.

Os primeiros indícios parecem indicar que o grupo não tinha planos concretos para realizar um ataque.

Os suspeitos, investigados desde março pelo Escritório de Investigação Criminosa e a Promotoria de Stuttgart, eram conhecidos já pelas forças de segurança por pertencer a círculos de extrema direita, embora até o momento não se tinham identificado ainda como membros do grupo "Estandarte Württemberg".

Segundo as autoridades, a batida, na qual participaram mais de 140 soldados das forças de segurança, não está relacionada com o duplo atentado da Noruega ocorrido por um ultradireitista norueguês que foi responsável pela morte de 76 pessoas.

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No total, a busca envolveu 21 apartamentos e pequenas casas de campo durante a operação contra 18 suspeitos de associação criminosa e de ter infringido a lei sobre o controle de armas e armamento bélico.

A procuradoria de Stuttgart acusa 18 suspeitos, com idades entre os 17 e os 49 anos, de terem fundado o grupo Estandarte Württemberg com o objetivo de expulsar os estrangeiros do país com todos os meios possíveis.

As forças de segurança se expropriaram, entre outros, de uma pistola, munição para mais de 100 disparos, escopetas de ar comprimido aparentemente manipuladas e várias facas, assim como de várias computadores e material de propaganda de extrema direita.

Os primeiros indícios parecem indicar que o grupo não tinha planos concretos para realizar um ataque.

Os suspeitos, investigados desde março pelo Escritório de Investigação Criminosa e a Promotoria de Stuttgart, eram conhecidos já pelas forças de segurança por pertencer a círculos de extrema direita, embora até o momento não se tinham identificado ainda como membros do grupo "Estandarte Württemberg".

Segundo as autoridades, a batida, na qual participaram mais de 140 soldados das forças de segurança, não está relacionada com o duplo atentado da Noruega ocorrido por um ultradireitista norueguês que foi responsável pela morte de 76 pessoas.

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