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Al Qaeda desautoriza grupo jihadista EIIL

Comando-geral da Al Qaeda desautorizou o Estado Islâmico do Iraque e Levante

Escombros de prédio destruído em Alepo, na Síria: EIIL é um grupo jihadista que opera na Síria (Baraa Al-Halabi/AFP)
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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2014 às 22h29.

Dubai - O comando-geral da Al Qaeda desautorizou o Estado Islâmico do Iraque e Levante (EIIL), um grupo jihadista que opera na Síria e que é acusado pela oposição de servir aos interesses do regime de Bashar al-Assad .

O EIIL "não é um braço da Al Qaeda, não tem nenhum vínculo de tipo organizacional" com a rede, que "não é responsável por suas ações", afirmou um comunicado do comando-geral da rede fundada por Osama Bin Laden, publicado na internet no domingo em sites jihadistas.

O chefe da Al Qaeda, Ayman Zawahiri, já havia confirmado que a Frente Al-Nusra era o único braço da rede na Síria, condenando o EIIL, uma cisão do Estado Islâmico do Iraque (ISI), que combate nos dois países.

Várias coalizões de insurgentes sírios, iradas pelas atrocidades atribuídas aos jihadistas do EIIL e pelo desejo de hegemonia deste grupo, enfrentaram no início de janeiro esta organização vinculada à Al Qaeda nas zonas controladas pelos rebeldes no norte da Síria.

O EIIL é acusado regularmente, sobretudo pela oposição, de diversas atrocidades, incluindo sequestros e assassinatos de civis e rebeldes rivais.

A Coalizão Nacional da oposição síria também o acusa de servir aos interesses do regime do presidente Bashar al-Assad.

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O chefe da Al Qaeda, Ayman Zawahiri, já havia confirmado que a Frente Al-Nusra era o único braço da rede na Síria, condenando o EIIL, uma cisão do Estado Islâmico do Iraque (ISI), que combate nos dois países.

Várias coalizões de insurgentes sírios, iradas pelas atrocidades atribuídas aos jihadistas do EIIL e pelo desejo de hegemonia deste grupo, enfrentaram no início de janeiro esta organização vinculada à Al Qaeda nas zonas controladas pelos rebeldes no norte da Síria.

O EIIL é acusado regularmente, sobretudo pela oposição, de diversas atrocidades, incluindo sequestros e assassinatos de civis e rebeldes rivais.

A Coalizão Nacional da oposição síria também o acusa de servir aos interesses do regime do presidente Bashar al-Assad.

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