Al-Qaeda celebra onda de revoluções no Oriente Médio
Movimentos no Egito e na Tunísia foram recebidos como boas notícias para extremistas muçulmanos
Da Redação
Publicado em 30 de março de 2011 às 11h37.
Hong Kong - A Al-Qaeda na Península Arábica (AQBA) celebrou a onda de protestos no Oriente Médio e norte da África e mencionou uma "tsunami de mudanças", informa o Centro Americano de Vigilância de Sites Islâmicos (SITE).
Vários artigos do número mais recente da revista digital "Inspire", escrita em inglês, mencionam as revoluções dos últimos meses provocadas por um forte descontentamento da população com o desemprego, com a corrupção de políticos ou por um ativismo islamita.
As revoluções, no Egito ou Tunísia por exemplo, são boas notícias para os movimentos extremistas muçulmanos, segundo Anwar al-Awlaki, que tem cidadania americana e iemenita, e escreve nesta revista digital, que tem como objetivo estimular os muçulmanos de língua inglesa a aderir à 'jihad' (guerra santa) internacional.
"A revolução destruiu as barreiras do medo nos corações e espíritos que pensavam que os tiranos não podiam ser derrubados", escreveu, segundo o SITE.
Hong Kong - A Al-Qaeda na Península Arábica (AQBA) celebrou a onda de protestos no Oriente Médio e norte da África e mencionou uma "tsunami de mudanças", informa o Centro Americano de Vigilância de Sites Islâmicos (SITE).
Vários artigos do número mais recente da revista digital "Inspire", escrita em inglês, mencionam as revoluções dos últimos meses provocadas por um forte descontentamento da população com o desemprego, com a corrupção de políticos ou por um ativismo islamita.
As revoluções, no Egito ou Tunísia por exemplo, são boas notícias para os movimentos extremistas muçulmanos, segundo Anwar al-Awlaki, que tem cidadania americana e iemenita, e escreve nesta revista digital, que tem como objetivo estimular os muçulmanos de língua inglesa a aderir à 'jihad' (guerra santa) internacional.
"A revolução destruiu as barreiras do medo nos corações e espíritos que pensavam que os tiranos não podiam ser derrubados", escreveu, segundo o SITE.