Ajuda humanitária não chega à "capital" do EI, diz ONU
Falando ao Conselho de Segurança, vice-diretor de ajuda humanitária disse que Síria tem cerca de 12 milhões de pessoas que precisam de ajuda humanitária
Da Redação
Publicado em 28 de janeiro de 2015 às 16h48.
Nações Unidas - As Nações Unidas afirmaram hoje que não estão conseguindo entregar a ajuda humanitária a cerca de 600 mil pessoas em duas cidades da Síria controladas pelo grupo extremista Estado Islâmico .
Segundo o vice-diretor de ajuda humanitária da ONU , Kyung-wha Kang, os moradores da "capital" do regime, Raqqa, e da cidade de Deir ez Zor não receberam as remessas de alimentos em dezembro porque a entidade não entrou em acordo com os grupos armados que controlam essa cidade.
Falando ao Conselho de Segurança, Kang disse que a Síria tem cerca de 12 milhões de pessoas que precisam de ajuda humanitária e outros 3,8 milhões que fugiram para países vizinhos.
Ele pediu ao conselho que encontre uma saída para o conflito, que já dura quatro anos.
"Nós não devemos permitir que o mundo se esqueça da Síria e das atrocidades que estão sendo cometidas contra seu povo", disse.
A ONU tem acusado repetidamente o governo sírio de atacar seu próprio povo, inclusive com artilharia e ataques aéreos em áreas populosas.
Ela também tem acusado grupos rebeldes e terroristas de usar explosivos para atacar civis.
Fonte: Associated Press.
Nações Unidas - As Nações Unidas afirmaram hoje que não estão conseguindo entregar a ajuda humanitária a cerca de 600 mil pessoas em duas cidades da Síria controladas pelo grupo extremista Estado Islâmico .
Segundo o vice-diretor de ajuda humanitária da ONU , Kyung-wha Kang, os moradores da "capital" do regime, Raqqa, e da cidade de Deir ez Zor não receberam as remessas de alimentos em dezembro porque a entidade não entrou em acordo com os grupos armados que controlam essa cidade.
Falando ao Conselho de Segurança, Kang disse que a Síria tem cerca de 12 milhões de pessoas que precisam de ajuda humanitária e outros 3,8 milhões que fugiram para países vizinhos.
Ele pediu ao conselho que encontre uma saída para o conflito, que já dura quatro anos.
"Nós não devemos permitir que o mundo se esqueça da Síria e das atrocidades que estão sendo cometidas contra seu povo", disse.
A ONU tem acusado repetidamente o governo sírio de atacar seu próprio povo, inclusive com artilharia e ataques aéreos em áreas populosas.
Ela também tem acusado grupos rebeldes e terroristas de usar explosivos para atacar civis.
Fonte: Associated Press.