Ahmadinejad descarta ataque americano ao Irã
Segundo o presidente iraniano, as ameaças veladas contra a República Islâmica obedecem a "pressões psicológicas e políticas"
Da Redação
Publicado em 13 de dezembro de 2011 às 07h27.
Caracas - O presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, afirmou na segunda-feira à noite, em uma entrevista ao canal oficial de televisão da Venezuela que os Estados Unidos e seus aliados nunca terão a oportunidade de atacar o Irã , ao mesmo tempo que minimizou a ameaça porque responde a "pressões psicológicas e políticas".
"Apesar do desejo de atacar o Irã, nunca terão a oportunidade de fazê-lo: (Estados Unidos) conhecem muito bem tanto as condições da região como do Irã e não acredito que exista ninguém que tenha a coragem de ordenar um ataque militar", afirmou Ahmadinejad em uma entrevista concedida de Teerã e traduzida ao espanhol.
Segundo o presidente iraniano, as ameaças veladas contra a República Islâmica obedecem a "pressões psicológicas e políticas", porque há mais de 32 anos os Estados Unidos e seus aliados se opõem ao regime de Teerã.
No mesmo sentido, Ahmadinejad criticou o relatório divulgado em novembro pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) que reforça as suspeitas de uma "possível dimensão militar" do programa nuclear iraniano.
Caracas - O presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, afirmou na segunda-feira à noite, em uma entrevista ao canal oficial de televisão da Venezuela que os Estados Unidos e seus aliados nunca terão a oportunidade de atacar o Irã , ao mesmo tempo que minimizou a ameaça porque responde a "pressões psicológicas e políticas".
"Apesar do desejo de atacar o Irã, nunca terão a oportunidade de fazê-lo: (Estados Unidos) conhecem muito bem tanto as condições da região como do Irã e não acredito que exista ninguém que tenha a coragem de ordenar um ataque militar", afirmou Ahmadinejad em uma entrevista concedida de Teerã e traduzida ao espanhol.
Segundo o presidente iraniano, as ameaças veladas contra a República Islâmica obedecem a "pressões psicológicas e políticas", porque há mais de 32 anos os Estados Unidos e seus aliados se opõem ao regime de Teerã.
No mesmo sentido, Ahmadinejad criticou o relatório divulgado em novembro pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) que reforça as suspeitas de uma "possível dimensão militar" do programa nuclear iraniano.