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África do Sul acusa Líbia de mentir sobre destino de fotógrafo

Apesar de o governo líbio dizer que o profissional estava vivo, colegas do fotógrafo revelaram sua morte após serem libertados

Ministra de Relações Internacionais, Maite Nkoana-Mashabane: "a morte de Hammerl é um fato muito infeliz e o Governo e o povo da África do Sul condenam os autores destas ações" (Mark Wilson/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2011 às 08h48.

Nairóbi - O Governo da África do Sul acusou nesta sexta-feira as autoridades líbias de mentir em relação ao destino do fotógrafo do país Anton Hammerl, ao dizer que continuava vivo após sua morte, no dia 5 de abril, por tiros de forças leais a Muammar Kadafi.

"Continuamos recebendo notícias tranquilizadoras ao mais alto nível que estava vivo, até que seus colegas foram libertados e informaram nesta quinta-feira que tinha morrido", disse em entrevista coletiva em Pretória a ministra de Relações Internacionais da África do Sul, Maite Nkoana-Mashabane.

"A morte de Hammerl é um fato muito infeliz e o Governo e o povo da África do Sul condenam os autores destas ações", comentou Maite.

A responsável da diplomacia sul-africana manifestou seu desgosto com o fato de a notícia da morte do fotógrafo não ter procedido das autoridades líbias, mas dos jornalistas que o acompanhavam quando morreu no dia 5 de abril.

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"Continuamos recebendo notícias tranquilizadoras ao mais alto nível que estava vivo, até que seus colegas foram libertados e informaram nesta quinta-feira que tinha morrido", disse em entrevista coletiva em Pretória a ministra de Relações Internacionais da África do Sul, Maite Nkoana-Mashabane.

"A morte de Hammerl é um fato muito infeliz e o Governo e o povo da África do Sul condenam os autores destas ações", comentou Maite.

A responsável da diplomacia sul-africana manifestou seu desgosto com o fato de a notícia da morte do fotógrafo não ter procedido das autoridades líbias, mas dos jornalistas que o acompanhavam quando morreu no dia 5 de abril.

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