Mundo

ABInBev vende; Intel nas cordas…

AB InBev vende Com uma oferta de 2,9 bilhões de dólares, o grupo cervejeiro japonês Asahi arrematou nesta terça-feira três marcas premium da cervejaria SABMiller: Peroni, Grolsch e Meantime. A compra é um importante passo para a AB InBev finalizar a fusão com a SABMiller e satisfazer as regras regulatórias que regem o acordo. A […]

SEDE DA ABINBEV: cervejaria mais perto de selar a fusão com a SAB MIller / Yves Herman/File Photo/ Reuters (Yves Herman/Reuters)

SEDE DA ABINBEV: cervejaria mais perto de selar a fusão com a SAB MIller / Yves Herman/File Photo/ Reuters (Yves Herman/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de abril de 2016 às 18h59.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h33.

AB InBev vende

Com uma oferta de 2,9 bilhões de dólares, o grupo cervejeiro japonês Asahi arrematou nesta terça-feira três marcas premium da cervejaria SABMiller: Peroni, Grolsch e Meantime. A compra é um importante passo para a AB InBev finalizar a fusão com a SABMiller e satisfazer as regras regulatórias que regem o acordo. A companhia já havia vendido operações na China e nos Estados Unidos para garantir a fusão. O acordo entre a AB InBev e a SABMiller cria o maior grupo cervejeiro do mundo, com um market share de 30% de todo o mercado global.

AirBnb na faxina

A empresa de aluguel de residências AirBnb está em negociação com um dos maiores sindicatos dos Estados Unidos para um acordo que contrataria faxineiros sindicalizados por pelo menos 15 dólares por hora. O acordo surge em meio a uma campanha dos sindicatos americanos para um salário mínimo desse valor. A AirBnb disse que vai encorajar donos de residências que operam no aplicativo a contratar trabalhadores pelo valor reivindicado.

New York, New York

Desde que o sistema de primárias para a eleição americana começou, em 1972, Nova York nunca havia sido tão importante para os dois partidos como nesta terça-feira. A democrata Hillary Clinton e o republicano Donald Trump, amplamente favoritos, já têm festa marcada nesta noite, enquanto Ted Cruz, John Kasich e Bernie Sanders já rumaram para a Pensilvânia, cujas primárias serão na terça-feira da semana que vem.

O cemitério da Tesla

A empresa de tecnologia Apple contratou Chris Porritt, ex-vice-presidente de engenharia de veículos da montadora Tesla, para trabalhar em “projetos especiais”, de acordo com o site especializado em tecnologia Electrek. Porritt já foi engenheiro-chefe da montadora inglesa Aston Martin. Por “projetos especiais”, entenda-se o Projeto Titan, que pretende construir o primeiro carro elétrico da Apple. O presidente da Tesla, Elon Musk, já disse em ocasiões anteriores que há um nome carinhoso para a Apple na companhia: “Cemitério da Tesla”.

Diamante real

Numa mudança de posição, o governo da Índia aconselhou uma Corte em Nova Délhi a desistir da briga por um diamante gigante que está em posse da Inglaterra há mais de um século. Faz décadas que o diamante Kohinoor, um dos maiores do mundo, é alvo de uma disputa diplomática entre os dois países, com a Índia dizendo que deveria tê-lo de volta. O governo do primeiro-ministro Narendra Modi disse à Suprema Corte indiana que a pedra não havia sido roubada nem tomada à força pela Inglaterra durante o período colonial, mas dada a ela de presente pelo antigo rei da Índia, Maharaja Ranjit Singh. A decisão gerou a indignação dos indianos em redes sociais.

Intel nas cordas

Passando por reestruturações internas, a gigante da computação Intel anunciou hoje que pretende diminuir os postos de trabalho em 12.000 até 2017, num misto de demissões e “saídas voluntárias”. Esse número de funcionários é equivalente a 11% da mão de obra total. Segundo comunicado à imprensa, a Intel afirma que essa é uma maneira de “acelerar a evolução de uma companhia de computadores para uma que permite a conexão de bilhões de dispositivos em nuvem”.

Acompanhe tudo sobre:Às SeteExame Hoje

Mais de Mundo

Quais são os 5 voos mais longos que saem de São Paulo?

Ataque no centro da Nigéria deixou ao menos 8 mortos e 150 sequestrados

Tempestades nos EUA causam 18 mortes e deixam 200 mil pessoas sem energia

Milei irá rever Musk e se encontrar com Zuckerberg em busca de investimentos

Mais na Exame