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Abe diz que vai adiar aumento de impostos, convocar eleições

Premiê japonês disse nesta terça-feira que vai postergar o planejado aumento de impostos sobre vendas para 10 por cento até abril de 2017

Shinzo Abe: economia inesperadamente entrou em recessão no terceiro trimestre, mostraram dados divulgados na segunda-feira (Kazuhiro Nogi/AFP)
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Da Redação

Publicado em 18 de novembro de 2014 às 08h13.

Tóquio - O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe , disse nesta terça-feira que vai postergar o planejado aumento de impostos sobre vendas para 10 por cento até abril de 2017 e convocar uma eleição antecipada para disputar um novo mandato, apenas dois anos após tomar posse.

A economia inesperadamente entrou em recessão no terceiro trimestre, mostraram dados divulgados na segunda-feira, sinal de que o impacto do aumento inicial do imposto para 8 por cento, ante 5 por cento, em abril está durando mais do que o esperado.

Abe disse que vai dissolver o parlamento em 21 de novembro.

Nenhuma eleição geral precisa ser realizada até o fim de 2016. Mas fontes políticas dizem que Abe --que voltou ao poder em dezembro de 2012 prometendo consertar a economia com sua estratégia "Abenomics" de política monetária ultraexpansionista, gastos e reformas-- quer garantir seu mandato enquanto sua aprovação está relativamente alta e antes de adotar medidas impopulares no ano que vem.

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A economia inesperadamente entrou em recessão no terceiro trimestre, mostraram dados divulgados na segunda-feira, sinal de que o impacto do aumento inicial do imposto para 8 por cento, ante 5 por cento, em abril está durando mais do que o esperado.

Abe disse que vai dissolver o parlamento em 21 de novembro.

Nenhuma eleição geral precisa ser realizada até o fim de 2016. Mas fontes políticas dizem que Abe --que voltou ao poder em dezembro de 2012 prometendo consertar a economia com sua estratégia "Abenomics" de política monetária ultraexpansionista, gastos e reformas-- quer garantir seu mandato enquanto sua aprovação está relativamente alta e antes de adotar medidas impopulares no ano que vem.

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