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45 mil combatentes do EI foram mortos nos últimos dois anos

"O número de combatentes no front diminuiu. Não apenas em quantidade, como em qualidade", afirmou o general americano Sean MacFarland

EI: "o número de combatentes no front diminuiu. Não apenas em quantidade, como em qualidade", afirmou o general americano Sean MacFarland (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2016 às 15h39.

Cerca de 45.000 combatentes do grupo Estado Islâmico (EI) foram mortos no Iraque e na Síria desde que a coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos começou a bombardeá-lo há dois anos, anunciou nesta quarta-feira o general americano Sean MacFarland durante uma coletiva de imprensa.

"Nós calculamos que nos últimos 11 meses matamos cerca de 25.000 combatentes inimigos. Se acrescentarmos os 20.000 que acreditamos que matamos anteriormente, o número de baixas inimigas se eleva a 45.000 no campo de batalha", afirmou o general.

Segundo ele, o EI dispõe atualmente de 15.000 a 30.000 homens, mas considera que o grupo tem problemas crescentes para aumentar suas fileiras e substituir os mortos em combate.

"O número de combatentes no front diminuiu. Não apenas em quantidade, como em qualidade. Notamos que operam de forma menos eficiente do que antes, o que os torna alvos mais fáceis para nós", declarou ainda MacFarland, respondendo aos jornalistas em seu posto de comando em Bagdá.

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"Nós calculamos que nos últimos 11 meses matamos cerca de 25.000 combatentes inimigos. Se acrescentarmos os 20.000 que acreditamos que matamos anteriormente, o número de baixas inimigas se eleva a 45.000 no campo de batalha", afirmou o general.

Segundo ele, o EI dispõe atualmente de 15.000 a 30.000 homens, mas considera que o grupo tem problemas crescentes para aumentar suas fileiras e substituir os mortos em combate.

"O número de combatentes no front diminuiu. Não apenas em quantidade, como em qualidade. Notamos que operam de forma menos eficiente do que antes, o que os torna alvos mais fáceis para nós", declarou ainda MacFarland, respondendo aos jornalistas em seu posto de comando em Bagdá.

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